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o que é grave em qualquer país do mundo

por Rodrigo Moita de Deus, em 19.08.09

Caso espionagem: assessor de Sócrates sentou-se à mesa sem ser convidado


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Nuno Castelo-Branco a 19.08.2009 às 11:44

Uma questão de sobrevivência. Manga de alpaca "assessória" mais outras tantas mangas de alpaca "assessórias", qual é o problema? É para isso mesmo que despejamos 17 milhões por ano em Belém. Mais sopa menos sopa...
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De Povo q ainda tem carácter,sempre atento a 19.08.2009 às 12:19

E uma consultora do Palácio de Belém (que há cerca de um ano ainda colaborou na Presidência do Conselho de Ministros, a fazer estudos dos estudos e que mantém encontros algo regulares e em privado com um dos assessores do Pinócrates? Nome da tal não apareceu no DN de hoje. É verdade que havendo profissionalismo, nada impede de se ter amizades de outras cores políticas e pessoas "do outro lado da barricada", mas quando se tratam de pessoas sem carácter, que se esqueiram à esquerda e à direita, e nunca fizeram nada na vida, sempre a viver de politiquices e associativismos... e à procura da escalada fácil para a ascenção social e com sede de poder e de protagonismo...com talvez profundo complexo provinciano-suburbano. E assim a Pátria está entregue aos bichos.
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De SHERMAN KENT - Counter Intel a 19.08.2009 às 12:32

https://www.cia.gov/library/center-for-the-study-of-intelligence/csi-publications/csi-studies/studies/vol51no2/strategic-counterintelligence.html

Strategic Counterintelligence
What Is It and What Should We Do About It?

Michelle Van Cleave

Ever since Sherman Kent’s signature work was published, strategic intelligence has been the subject of literature, study, and practice, and, although an author in the pages of this issue of Studies will disagree, the subject has come to occupy a well-established place as a core intelligence product line and mission. 1

CIA historian Don Steury has written:

In thinking about intelligence, Sherman Kent began with an understanding of national power that was well within the mainstream of contemporary American strategic thought. Kent’s contribution was to apply thinking about strategy and national power to an ordered conception of intelligence analysis as an intellectual discipline. 2

By contrast, “strategic counterintelligence” remains a relatively undeveloped concept, in theory or implementation. Isn’t this curious? For if strategic intelligence takes as its touchstone the whole of state interests and the sources of state power, then understanding the purpose and manner in which other states use their intelligence resources to gain advantage and mastering the capability to counter them would seem to be the other side of the strategic intelligence coin.

Yet to the extent strategic counterintelligence (CI) is addressed within CI or intelligence circles, it is controversial, poorly understood, and even more poorly executed because it does not fit comfortably within the existing architecture and approach to counterintelligence as it has developed within the United States.

Even though it has been six years since the office of the National Counterintelligence Executive (NCIX) was created to lead and integrate the US counterintelligence enterprise, at present we have neither the ability to perform the mission of strategic counterintelligence nor a common understanding of what it means, much less an appreciation of its value to national security.[a] Indeed, it is one thing to have a national-level office to bring strategic coherence to wide-ranging CI activities, as the law provides; it is quite another matter (to paraphrase Henry Kissinger) to answer the question, “What is strategic counterintelligence and what do you do with it?”

I would like to offer some thoughts on the subject, not to quiet controversy but in the hope of provoking more debate. In my view, the US CI community is at a crossroads. Either strategic counterintelligence is a theoretical construct with little to no place in the real world of US intelligence, in which case we really do not need a national level effort to direct it; or it is a compelling national security mission. If it is the latter, we are losing precious time and advantage and should get on with the job.

[Top of page]



The meaning of “strategic counterintelligence”
Counterintelligence has its own distinct logic as an intellectual discipline. As defined at law, counterintelligence embraces both “information gathered” and “activities conducted” to counter foreign intelligence threats.[b]More specifically, it is the job of US counterintelligence to identify, assess, neutralize and exploit the intelligence activities of foreign powers, terrorist groups, and other entities that seek to harm us. Sound security measures are unquestionably vital, but they can only carry protection so far. One can pile on so much security that no one can move, and still there will be a purposeful adversary looking for ways to get what he wants. 3 The signature purpose of counterintelligence is to confront and engage the adversary.

The tradecraft of counterintelligence and its several tactical functions, which are properly within the separate cognizance and competence of units within the FBI, CIA, and the Department of Defense, have well established objectives and processes that are not at issue here. What is at issue, what the very concept of “strategic counterintelligence” implies, is the potential for engaging CI collection and operations as tools to advance national security policy objectives, and, at the strategic level, to go on the offense to degrade hostile external
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De Pedro Lascasas a 19.08.2009 às 12:16

Diálogo de doidos a propósito da estupidez deste post e da notícia em causa:

- Confirmou-se alguma coisa?
- Não!
- Interessa confirmar?
- Nem pensar!
- Mas então para que serve tudo isto?
- Barafunda, barafunda...
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De Amidala a 19.08.2009 às 12:16


É mesmo rídiculo uma casa da presidencia e uma comitiva da Madeira andar com essas queixinhas para os jornais. Que lixo. E o presidente deixa?
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De tric a 19.08.2009 às 12:18

"É a primeira vez que um Presidente da República em férias no Algarve manda interditar o espaço aéreo por cima da sua casa."

Desconfiado este Presidente da Republica...

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De Marquesa de Carabás a 19.08.2009 às 12:41

E cabe lá um avião inteiro em boliqueime, por cima da casa do ti Aníbal e da ti Maria? Se calhar só saqueles pequeninos...entre a relva  da "picina"e a "salamandra" da sala não há assim tanto espaço aéreo..
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De PALAVROSSAVRVS REX a 19.08.2009 às 13:06

A Presidência sai cara. O Governo também. Ganhariamos todos se fossem frugais. Nunca o serão.
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De Respública a 19.08.2009 às 13:14

O mal do Sr. (dito Eng.) Pinto de Sousa é inveja (ou como diz o povo é "dor de corno") do Presidente ser uma pessoa popular, integra e honesta, que defende o interesse nacional.
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De Povo Honesto e com Carácter a 19.08.2009 às 13:21

Pena que o nosso Chefe de Estado não abra as pestanas antes de integrar nova consultora...como é possível contratar alguém que vive e convive com os súcias muito próximos do pinócrates e  olhando-os como modelo a seguir, vangloriando-se do seu convívio com essa gentalha?
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De Respública a 19.08.2009 às 13:24

Provavelmente o Aníbal António pensava que a senhora tinha mérito, é que para ele Portugal deve ser uma Meritocracia.
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De Povo Honesto e com Carácter a 19.08.2009 às 13:36

mérito de ser boa sem nunca ter trabalhado a sério e vivido sempre encostada ao associativismo, politiquices, manobras, conluios à esquerda e à direita. Há que reconhecer o mérito de ter estômago e carácter invertebrado para viver assim. De facto faz parte daquela Elite que vive do encosto.
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De Nuno Castelo-Branco a 19.08.2009 às 19:28

La republique c'est ça, cher ami. C'est ça!
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De Pedro Lascasas a 19.08.2009 às 17:34

E os amigos do Sr. "A Nível" e seus comparsas deputados? Hummmm...

Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és...

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