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mensagem de pacheco pereira (uma parte)

por Rodrigo Moita de Deus, em 19.08.09

É óbvio que este video foi cortado. Estou certo que a edição original tinha a parte em que Pacheco Pereira pedia ajuda a Miguel Relvas para fazer campanha em Santarém.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Observador a 19.08.2009 às 21:44

RMD nesta fase somos todos a favor do PSD. Deixe lá para trás os seus ódios de estimação
.
Eu também não gosto muito do Pacheco mas ainda gosto menos do Sócrates.
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De Anónimo a 19.08.2009 às 23:20

M. Ferreira Leite tornou-se nos últimos tempos uma espécie de Schindler a fazer listas. Coitada, não deve ter sido fácil... Mas, como se fala mais das listas do PSD do que dos programas dos outros, Ferreira Leite escusa mesmo de apresentar o seu programa. Já o tem: é a sua lista de deputados.É verdade, uma lista de deputados à AR dá sempre pistas sobre a futura praxis governativa. Interpretemos: com Couto dos Santos nas listas, não é preciso espiar assessores de Cavaco para ver que ele vai estar metido num hipotético governo PSD. A. Preto numa escuta da PJ disse, ao abrir uma mala,"ui, nunca vi tanto dinheiro junto!" Cá está, com o PSD vem aí a recuperação económica. M. J. Nogueira Pinto na lista é sinal de um possível acordo com o PS e rejeição de P. Portas... ou o contrário. Com a Zezinha a política tem sempre um vice-versa.Acolocação de Pacheco Pereira em Santarém porque a sua biblioteca particular é na Marmeleira, que pertence ao distrito, não foi por acaso. Pôr uma biblioteca como cabeça-de-lista é mostrar que se quer umapolítica cultural forte.E Pacheco vai ganhar! Quem melhor que uma loira para sacar votos em terra de campinos, touros e marialvas em geral? O único erro foi a não inclusão de Passos Coelho na lista, uma quebra da promessa de integrar independentes. Passos Coelho mostrou nas europeias que não tem nenhuma ligação ao PSD e nesta fase Ferreira Leite precisa de mostrar que o partido está aberto a ideias de fora. Mas o Schindler também não conseguiu salvar toda a gente.

http://www.ionline.pt/conteudo/18902-as-listas-schindler-do-psd
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De tricAnti-Palhaços a 19.08.2009 às 23:58


O governo cometeu erros graves não só na política económica, durante a primeira parte da legislatura, mas também na resposta à crise.

Os resultados da política económica antes da crise são claros:

De 2005 a 2008 Portugal cresceu todos os anos claramente abaixo da União Europeia. Temos vindo a empobrecer em termos relativos desde 2005. O crescimento potencial da economia desceu para menos de 1%, o mais baixo da União.

De acordo com o World Economic Forum, Portugal perdeu competitividade. Passámos do 24º lugar do ranking internacional em 2004 para o 43º lugar em 2008.

Apesar desta evolução, as empresas aumentaram o seu endividamento, assim como as famílias. O endividamento das empresas passou de 110% do produto interno bruto em 2004 para 140% em 2008 e o das famílias, de 80% para 96% do PIB.

O endividamento externo também aumentou todos os anos ao longo desta legislatura. O défice externo, que foi de 6,1% do PIB em 2004, passou para 10,5% em 2008 e o endividamento externo de 69% do PIB em 2004 para 97,2%. O país viveu assim sempre acima das suas possibilidades, apesar do fraco crescimento económico.

Desde 2007, o país tem tido sempre mais de 400 mil desempregados, sendo a taxa de desemprego superior a 7%, apesar da promessa eleitoral de criação de 150 mil novos empregos.

Uma das principais bandeiras do governo - o equilíbrio das contas públicas - foi conseguido, principalmente, à custa de mais impostos. A carga fiscal passou de 34,9% do PIB em 2004 para 37,5% em 2008. Face ao seu nível de vida, os portugueses pagam um nível de impostos 24,8% superior à média europeia, valor este que era de 18% em 2004.

O Estado também se endividou ao longo da legislatura. A dívida pública, que era de 58,3% do PIB, em 2004 passou para 66,4% em 2008.

Analisando estes indicadores só se pode concluir que a política económica seguida pelo governo agravou os problemas estruturais do país. Por isso, tem utilizado a crise internacional para se desresponsabilizar de uma situação que em quaisquer circunstâncias seria difícil, sendo impossível que conseguisse concretizar a generalidade das suas promessas eleitorais, como por exemplo a criação de 150 mil postos de trabalho, ou o crescimento de 3% do PIB, um ano que fosse.(...)

http://www.ionline.pt/conteudo/17808-a-politica-economica-desastrosa-socrates
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De só sei que isto assim nao vai lá a 20.08.2009 às 14:33


Eu pessoalmente nao sou a favor do PSD. Não gosto deles nem do CDS/PP nem do actual PS... Os outros não me fazem diferença ( atenção, não falo só dos outros dois grandes, incluo os partidos mais pequenos também).

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