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Caldeira à Costa

por Carlos Nunes Lopes, em 21.08.09

 

Depois de ver este vídeo, reforço a ideia que nenhum destes intervenientes faz falta.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De PReis a 21.08.2009 às 12:01

Não era o mentor dessa malta que tinha umas dificuldades com o 6% do PIB, numa base de 3000 milhões, dava um milhão e tal, já que 3x6 são 18...enfim...é muito dinheiro e concerteza chega.
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De Antoine Silva a 21.08.2009 às 12:07

Quando vejo coisas como estas, até me pergunto sobre qual será a reacção dos Zé Sá Fernandes, Helena Roseta, António Costa e outros que tal.
O Ridículo, na sua mais pura versão.
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De O que a minha mãe me deu a 21.08.2009 às 12:30

Perante isto só me ocorre outro clip igualmente sugestivo:

http://www.youtube.com/watch?v=FLzxUqO0zoA&feature=PlayList&p=6EA41F1DF7D89D58&playnext=1&playnext_from=PL&index=10

Ele chama-se António...
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De K2ou3 a 21.08.2009 às 12:46


O Cais das Colunas está pronto??.
É preciso homenagear essa gente!.
Gente de Milhões.
lançando ao rio,....uma coroa de flores, aliás um bom ramalhete!!.(sem colete.)
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De Misugi a 21.08.2009 às 13:13

Obrigado.
Fiquei esclarecido quanto é estripe que pretende desgovernar Lisboa.
Venha o Diabo e escolha...
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De Antoine Silva a 21.08.2009 às 15:37

Se olharmos para o lado, avaliando as alternativas, quem vemos: PSL...no comments!
Dos outros nem vale a pena dizer nada, enfim.
Estamos entregues aos bichos.
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De Nani Santos a 22.08.2009 às 11:31

Sabemos que a vida é bela,


Mas cuma seringadela,


Sempre fica bem melhor.


E pra que haja algo de novo,


É preciso que o Zé-Povo


Seja o seu Seringador.


 


E assim sempre a seringar


E o cinto a apertar,


Pouca é a longevidade.


Co trabalho a escassear


E a crise a apertar,


Valha-nos a caridade.


 


As promessas vão surgindo


E o povinho vai sorrindo,


Tentando acreditar.


Ouvem-se os galos cantando,


Para quem os vai escutando,


No poleiro os colocar.


 


Falta o leite, falta o pão,


Nos bolsos do cidadão


Só o cotão permanece.


Viver assim não é mol’,


Mas quando há futebol,


O Euro sempre aparece.


 


Mas por respeito a quem manda,


O Zé nem que ande de tanga,


Vive a rir e a dar ao pé.


Pois se há coisas menos belas,


Contentam-se a ver estrelas,


Dos fundos da C.E.E.


 

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