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A Manuela Ferreira Leite está lixada

por Carlos do Carmo Carapinha, em 21.08.09

Depois das listas, das gafes (mais ninguém em Portugal comete gafes), da falta de programa, chegou a vez da cor (ou, mais abrangentemente, da «imagem»). João Marcelino, um homem que se veste habitualmente de preto, quis discutir a putativa mensagem subliminar de Manuela Ferreira Leite por esta se ter vestido de branco. O que quereria dizer «aquele branco»? Que está imaculada? Que a política da verdade é nívea? Meus amigos: já chegámos aqui, percebem? Está tudo dito.

 


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Respública a 21.08.2009 às 12:48

Recalcados, recalcados, recalcados...
A Manuela vai ganhar, habituem-se, está na hora de dar o poder às mulheres...
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De Marquesa de carabás a 21.08.2009 às 13:00

Senhor Respública muito bom dia take dois.
O senhor acalme-se e faça o favor de me cumprimentar. Amaranha-se-me por estes post acima numa tal velocidade que não há quem o consiga acompanhar.
Daqui a pouco nem os 31 conseguem por todos os  post que o senhor necessita para comentar.
Hoje deu-lhe para a Manela, mas ela tem alguma coisa lá com o lado dos Aviz, dos Lencastre, dos Bragança?
Procure senhor Respública que vai econtrar uma senhora no seus calhamaç~s á altura da situação. Ora veja lá bem...
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De Respública a 21.08.2009 às 13:17

Cara Senhora Marquesa, então muito bom dia.
A Manela não é Aviz-Lencastre, é Beirã de Arganil, do meu distrito, é simpática e gosto muito dela, tal como eu é gente honrada e honesta das Beiras, foi uma política integra e competente e é a última hipótese de salvação de Portugal, por isso recumendo-lhe que vote nela...
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De A. Pinto Pais a 21.08.2009 às 20:58

Só neste país é que um gajo como o Marcelino pode ser director de um jornal com as características e a história do DN.
E, no entanto, ele é. E, por ser, é convidado para debitar disparates nas televisões e nas rádios, não contente com fazer um "jornalismo" rastejante ante o poder, qualquer poder. 
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De Nani Santos a 22.08.2009 às 11:29

Sabemos que a vida é bela,


Mas cuma seringadela,


Sempre fica bem melhor.


E pra que haja algo de novo,


É preciso que o Zé-Povo


Seja o seu Seringador.


 


E assim sempre a seringar


E o cinto a apertar,


Pouca é a longevidade.


Co trabalho a escassear


E a crise a apertar,


Valha-nos a caridade.


 


As promessas vão surgindo


E o povinho vai sorrindo,


Tentando acreditar.


Ouvem-se os galos cantando,


Para quem os vai escutando,


No poleiro os colocar.


 


Falta o leite, falta o pão,


Nos bolsos do cidadão


Só o cotão permanece.


Viver assim não é mol’,


Mas quando há futebol,


O Euro sempre aparece.


 


Mas por respeito a quem manda,


O Zé nem que ande de tanga,


Vive a rir e a dar ao pé.


Pois se há coisas menos belas,


Contentam-se a ver estrelas,


Dos fundos da C.E.E.


 

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