Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
A propósito deste post de Maria João Marques deixo aqui a resposta de António Nogueira Leite (este nota é aqui posta depois de algumas dúvidas que pelos vistos causou em boa gente)
Para começo de conversa esclareço que não pretendo fazê-la passar pelo vexame público que patenteou quando há umas semanas decidiu importunar a menina Fernanda Câncio. Ao contrário dela, eu sou cristão (católico, para seu descanso) e crente piedoso na prática da caridade e na procura permanente da paz.
Devo dizer que é para mim uma enorme satisfação não a conhecer pessoalmente, condição em que ,rezo a Deus, tenciono persistir. De facto, ao ler os escritos blogosféricos assinados por “Maria João Marques” imaginei, sem quaisquer ironias gratuitas, que não se podia tratar de uma pessoa com cabeça, tronco e membros, mas antes de um nick para um grupo sectários adeptos fanatizados e permanentemente mal humorados da dra. Manuela Leite. Não acreditei, e ainda hoje me custa a acreditar, que uma criatura de Deus, dotada de um módico de racionalidade e de humanidade possa ser simultaneamente, tão simplória de raciocínio, tão sistematicamente enviesada, tão aviltantemente maldizente e mal intencionada….enfim, dar em permanência uma nota tão triste de si própria.
Vim a saber que afinal existe e é por isso que tenho pena de si e das suas tão ubíquas limitações. Et pour cause, repito, não tenciono fazê-la exibir ainda pior figura. É claro que a tentação é muita dado que, porventura sem controlo, tem passado as semanas e os meses a vilipendiar muitos dos meus amigos e conhecidos, pessoas que respeito e que têm carácter e boas qualidades. Mesmo assim, a minha educação moral prevalece, porventura mal, sobre o meu instinto.
Todavia, há quatro ideias muito singelas que seria muito bom para todos que a menina entendesse.
1.Dá-me imensa satisfação o facto por si tão alarvemente alardeado de nunca ter ouvido falar de mim, facto aliás repetido ad nauseam por alguns dos seus amiguinhos mais rabinos de nome Botelho e Martins. Se algum dia tiverem um mínimo de notoriedade pública perceberão o quanto liberta não se ser permanentemente reconhecido.
2. Fica-lhe muito mal, no seu estado, insinuar que possa ter qualquer atenção especial por si. Para além de se tratar de uma brejeirice imprópria de mulher que presumo casada, é caminho certo para uma enorme desilusão. Proteja-se!
3. Fica-lhe ainda pior tentar perturbar a minha harmonia familiar. Felizmente, que as circunstâncias permitirão, em caso de necessidade, que a minha mulher possa ler os seus devaneios e, last but not least, ver o seu retrato no Económico (um verdadeiro álibi face às suas despudoradas provocações, com os devidos agradecimentos ao Criador, que a fez assim, e ao António Costa que acedeu à sua impressão).
4. Tal como já pode experimentar no passado recente com outros alvos dos seus furores, o excesso de petulância pode obrigá-la a fazer o que não quer. Por isso, aproveite a minha boa vontade e espírito cristão e mantenha-se aí no seu lugar, por amor de Deus.
Com a consideração que me merece,
Antonio Nogueira Leite