Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]




D. Duarte

por Paulo Pinto Mascarenhas, em 22.08.09

 

Existe alguma snobeira republicana contra D. Duarte em Portugal. Quando se fala da hipótese de uma monarquia parlamentar, alguns snobes republicanos tentam ridicularizar o chefe da Casa Real Portuguesa. A entrevista que hoje dá ao i é a prova que fazem mal.

 

Quando D. Duarte diz que "nos países que prezam a sua história, as bandeiras históricas são todas consideradas com a mesma dignidade e colocadas muitas vezes em conjunto", fala a voz da sensatez. Ou quando declara que o que o "preocupa mais é que ao haver 60% de abstenção numas eleições, damos uma importância excessiva a minorias muito militantes. Isto põe em causa o significado da democracia. Se as pessoas não votam por estarem desiludidas com a política, estão a deixar que alguns falem por eles." Ou ainda quando afirma que "em todo o Estado ou na administração pública não vejo um único carro fabricado em Portugal."

 

Mas as melhores opiniões são dadas sobre a justiça - "os deputados fizeram uma legislação que torna muito difícil a aplicação da justiça, por causa dos procedimentos, recursos e picuinhices que empatam a justiça e dificultam o seu exercício. E depois não funciona para ninguém. Nem nos grandes casos nem nos pequenos" - e sobre a separação que deveria existir entre política e cargos na administração pública: "devíamos seguir mais o modelo inglês, em que a administração é uma coisa e a política outra: as pessoas competentes que estão na administração ficam, independentemente dos partidos no poder."

 

Muito bem - e isto digo eu que sou um republicano, ainda que cada vez mais desiludido com o estado da república em que vivemos.

 

-

 

A partir do ABC.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

Sem imagem de perfil

De João a 16.04.2020 às 22:05

Esse senhor nem tem sangue a nenhum rei português, não tem objectivos para Portugal, diz que está descontente com a República, esta a cuspir no prato que come, do dinheiro que recebe da fundação , pago de todos os contribuintes que este indivíduo nem devia receber nada.

Vivemos numa República é só, as coisas funcionam assim por viver mos na República, quando um passarmos a uma monarquia, a lei de banimento de artigo 1 de 1834 é para fazer cumprir os usurpadores e além desta lei vou aplicar outra a 1706 e esta não tem retorno.

E vou aplica la e de acordo com carta régia de 1759, para famílias que atentaram à minha família passada, aos erros grosseiros desde 1520 até 1910 do regicídio.

Os senhores que estão na República, continuem a gozar a vida, continuem a terem títulos, a usurparem o que não é vosso, não há problema algum. Estão no vosso meio, serem dom, duques, príncipes o que quiserem.

Na monarquia quando Portugal estiver, só vou aplicar a 1706 e esta vai resolver o problema de uma vez por
todas.

A mentira dos usurpadores ade chegar ao fim do percurso aquando da monarquia. É preciso respeitar a hereditariedade do sangue paterno da casa de Bragança e de Guimarães.

Nós em Portugal tivemos a forca e foi abolida, por republicanos, eu sou monárquico tradicional pela tradição portuguesa, que venha a monarquia, e vou aplicar a lei de 1706

Cumprimentos

Comentar post