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Repent, repent, repent

por Pedro Marques Lopes, em 15.02.07

Parece que anda gente assustada com o chamado pacote Zapatero ou coisa que o valha. Por mim, não era preciso Zapatero nenhum, para me dizer que os homossexuais têm tanto direito a casar como os que não são. Também não precisava do dito senhor para me informar que o casamento é uma instituição civil que discrimina, objectivamente, os homossexuais.  

Acho curioso que se fale destes assuntos nesta altura. É para que? Para demonstrar que o diabo vem aí e que a legalização da IVR foi apenas o principio da dissolução dos costumes? É para dar ideias aos “inexistentes” liberais? É para arranjar guerras de alecrim e manjerona com a esquerda radical?

Para quem dizia que o aborto era um tema não importante para Portugal, é interessante ver que é uma certa direita a “puxar” o tema.

Para um homem de direita, como eu, é triste ver que, os únicos temas que excitam as pessoas da minha cor são temas que dizem apenas respeito à dignidade das pessoas e que nada têm a ver com posições ideológicas.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Afonso Cabral a 15.02.2007 às 18:51

Que se juntem. Que constituam uma sociedade; uma firma; uma união; uma cooperativa. O que quizerem porque me é absolutamente indiferente. Agora, quereram imitar os heteros é que já me parece ridiculo, absurdo e um abuso. Casamento é um instituto para géneros diferentes.
Embora alguem tenha dito que as palavras são uma fonte de equivocos é com elas que temos de nos entender. Assim temos algumas palavras com a mesma origem: casal: conjunto de macho e fêmea; casa: edificio onde habita uma família; casamento:união legitima entre homem e mulher.
Chamem-lhe, por exemplo: HOMOMENTO; ou HOMENTO; ou PARMÓNIO; ou HOMÓNIO; ou o que quizerem.
Então não há o direito á diferença?
Se a opção sexual é diferente porque é que o instituto juridico da sua união tem de ser igual?


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