De Anónimo a 03.04.2020 às 14:22
#342412 | AQF | 13 Fev 2014 19:58 - Duvidas do Duarte Pio
E em cima vem dos Caucasianos que são turcos
Agora o do Brasil, resposta da agência de genetica de Berna
"Through a test of three family members living today, the Y-DNA profile of this line can now be determined. The subjects of the test were Prince Axel of Bourbon-Parma, Prince Sixto of Bourbon-Parma and Prince John. Henry de Orleans-Braganza All three share the same profile and belong to the haplogroup R-Z381.
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Dear Mr.,
thank you for your message.
The male lineage of the House of Bourbon and the House of Braganza are not the same.
João of Orléans-Braganza is not from a male Braganza lineage but from the House of Orleans (which is a male lineage of the House of Bourbon). Therefore, the male Braganza lineage was another Y-DNA profile than the male Bourbon lineage.
Portanto os tipos que se dizem herdeiros das casas de Bragança, não o são, temos a prova genética a comprovar.
O povo não é ignorante, sabe distinguir que esta gente são usurpadores, até o nuno camara pereira, é preciso ADN e esta gente não tem
De Anónimo a 03.04.2020 às 15:51
A verdade sempre a verdade, esses impostores querem ser algo que não tem, o ADN e julgam que criando papeis em secretaria no Estado Novo e na Republica, julgam que podem ser principies da monarquia ! sonhem à vontade, porque os antigos, expulsaram os vossos antigos por consideração e pena, eu não vou expulsar, eu não, ficam ao pé de mim na terra.
A succeçàõ ao Throno de Portugal he pelo direito do sangue, regulada nas Cortes „ de Lamego do anno de 1145, conforme as Leys de „ Lamego, que alli foraõ estabelecidas, como eu o refiro no tomo i. da minha Historia , pag. 57.
Se he verdade, como ,,Je affirma, que todos aqiielles, que descendem dos Duques de Bragança seja por machos fjcja por fêmeas legítimos, ou nao, tem hum direito adquirido de fiicce„ der na Coroa de Portugal, cada hum conforme o seu ,,gráo; he certo , que no Mundo nao ha Throno mais ,1 firme , que aquelle , e que a prodigiosa individua' ,tçaÕ, em que entra o Padre Sousa , notando, como ellc Jffaz, todas asfiliações da Casa de Bragança, as mais „ apartadas , e as mais indirectas, nada tem de demafiada ; porque por este meyo, ejle numero infinito de „ pretendentes, ìogo pôde Jaber sobre que a sua pertençaõ se funda , e em que ordem pôde pretenier huma vtaò bella succejsati. Confeflò , que me deixou a£ „fombrado esta sinceridade dos Padres de Trévoux: „ Se he verdade, dizem, como se affirma. E quem po,,deria haver affirmado huma semelhante quimera. Seria necessário ser da ultima credulidade, e simplicidade para lhe dar fé. A succeçàõ ao Throno de Portugal he pelo direito do sangue, regulada nas Cortes „ de Lamego do anno de 1145, conforme as Leys de „ Lamego, que alli foraõ estabelecidas, como eu o refiro no tomo i. da minha Historia , pag. 57. E o que „eu também escrevi a respeito das Cortes do Reyno, „ celebradas em 1674, e em 1679, e 1698, e que trago „ no tomo 7. pag. 677, e no 8. pag. 498, podia abrir „ os olhos a estes Padres, ainda que o viflèm com * pouca attençaõ , sobre a realidade desta tradição, y, para naõ cahirem no erro de a produzir em humas n Memorias , que devem servir para a Historia das j, seiencias, e das bellas artes. 1 » Quanto à prodigiosa individuação, em que estes Padres dizem , que eu tenho entrado, notando todas as filiações da Casa de Bragança, eu o fiz, „ naõ pelo fim , que elles apontaõ; porque antes do seu Extracto naõ sabia, que houveste peslòa no „ Mundo, que as lèguras lè este modo de succéder na v Coroa de Portugal pelo direito de descender da Casa de Bragança; mas com o fim de cumprir à obrigaçaõ de fiel Genealogista, que he dar a cada hum „ o que lhe pertence. Para o que he necestàrio obíèr„var, que cada Ramo, que se separa do seu Tronco, faz huma Casa à parte, a qual se pode gloriar „ das suas producções, e das suas allianças, compon„ do ella só huma Historia Genealógica particular.
Sonhem à vontade na republica, e roubem os impostos dos contribuientes para as vossas fundações.