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Duarte e companhia

por Paulo Pinto Mascarenhas, em 24.08.09

Para quem não gosta - alguns snobes republicanos - retiro o Dom e trato o chefe da casa real - em letras pequenas - pelo nome próprio. Tal como os espanhóis fazem muitas vezes em relação a Juan Carlos. Pelo número de comentários no poste em que citei a entrevista de Duarte ao i - e também pelo seu teor - parece que o Rodrigo Moita de Deus tem toda a razão: "em Portugal não há republicanismo. Nem doutrina republicana. Nem sistema republicano. O que existe é uma longa tradição anti-monárquica."


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Anónimo a 03.04.2020 às 21:31

o duarte não é nada, o nuno camara pereira também não é nada, existem herdeiros legítimos desde do seu principio, mas esse não querer mostrar viu o que fizeram com Louis XVI, com D. Manuel II e ele está muito quieto.

Aliás ele tem tudo, ADN, registos e sobrenome. Tem um olho num mundo cegos.

Como devem saber D. Afonso Henriques tem o ADN de Rb1 U106 Z305+, o seu ultimo descendente foi S. Sebastião e D. António, antes da entrada dos Filipes de Espanha.

Mas vocês não sabem, o João IV de portugal também tem o ADN Rb1 U106 Z305+, pois mas o último foi D. António e não deixou descendência, então fica a pergunta, quem era o pai de João IV ?

Era Philippe IV da Bélgica com Catharina de Bragança e tiveram o Joãozinho IV. todos nós falamos, agora faculto vos a prova, estes registos que vos dou pertence me.

PHILIPPO IV. quod non tantas haberet vires, ut vel fubditos rebelles frangere poffet. Hac opportunitate ufi Lufitani A. 164o. die 1. Decembris excuffo Hifpanorum jugo JoANNEM IV. Ducem Bragantiæ fibi Regem elegere. Galli in Belgio, Angli in Indiis ex ruinis Monarchiæ

Portanto aqui jaz a prova que o Joaozinho IV era rei de Portugal e da Inglaterra e era originário da Bélgica. Ou seja o D. Afonso Henriques não veio de Bourgonha como esses iluminados historiadores inventaram, atiraram o barro à parede. Portanto se o ADN de D. Afonso Henriques é igual ao da Bélgica, Limbourg é Belga.

On peut voir différentes opinions sur l'origine de ce prince dans l'Histoire génér. de Portugal , par M. Lequien-Neuville, Paris, 1700, tom. I, p. 70, et mieux encore dans l' Histoire génér. de Portugal , par M. De La Clede, Paris , 1735, tom. I, p. 157, Volfange, dit-il , ( il devait dire : Wolfgang Lazius) le fait naître à Limbourg. Cette altération de nom n'est pas la seule faute qu'il ait commise. C'est une plus grande méprise encore d'avoir, p. 156, placé le mariage de Henri avec Thérèse sous l'année 1072, cette erreur a déjà été relevée par M. d'Hermilly, traducteur de l'Hist. générale d'Espagne, de Jean de Ferreras, Paris, 1744, tom. III, p. 275, note C -- Lazius dans son ouvrage De Gentium aliquot migrationibus a commis de plus graves erreurs encore par rapport au duc Henri, a qui il donne pour frère Adalbert, archevêque de Mayence et pour fils Henri, roi de Portugal et Conrad qu'il dit avoir été le dernier duc de la maison de Limbourg

Duardi Nonii Leonis, Censurae in F. Josephi Teixerae libellum de regum Portugalliae origine, Censura VIII, dans le recueil si rare, intitulé : Hispania illustrata, seu rerum urbiumque Hispaniae, Lusitaniae etc. scriptores varii, opera et studio doctorum hominum (andreœ et Fr Schotti Soc. Jesu, et Joannes Pistorii). Francofurti, 1603, tom. II, p. 1220, seq.

Agora falta a melhor parte, existe um sobrenome desde do reino da Alemanha (por Herbardus I que criou Bragantia em 630) até D. Manuel II, todos os reis portugueses tiveram um sobrenome, eu tenho e em latim. Descobre sensivelmente à 2 anos que João V é meu 8 avó paterno, Petrus II 9 avó paterno e 10 avó paterno o Joãozinho IV e 11 foi o Philippe IV da Bélgica com o mesmo ADN Rb1 U106 Z305+.

Isto é o que existe. Em relação aos usurpadores temos duas leis para fazer cumprir na Monarquia, lei de usurpação de nome de 1706, e a lei de expulsão de 1834 com as suas prerrogativas.

Decretar o seguinte: Art. unico. O Infante D. Miguel, Usurpador da Coroa da Rainha, é pelo presente Decreto destituido, e exauthorado de todas as honras, prerogativas, privilegios, isempções, e regalias, que na qualidade, e pelo título d'Infante lhe pertenciam, e não poderá ser mais tratado, ou nomeado tal nestes Reinos. Os mesmos Ministros, e Secretarios d'Estado assim o tenham entendido, e façam executar. Palacio das Necessidades, em dezoito de Março de mil oitocentos e trinta e quatro. — D. PEDRO, DuauE DE BRAGANÇA. — Joaquim Antonio d'Aguiar. —Jose da Silva Carvalho. —Agostinho José Freire, — Francisco Simões Margiochi.

Bragança, como Guimaranes foram criadas na Alemanha, nos Cantão eleitoral da Saxónia nasceu Vimaranes em Hamburgo por Vimara e Weimar, Bragança ou Brigantia nasceu na Baviera, por Habsbourg e Austria. Possuo provas mais que evidentes. Noutra altura mostro.

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De Anónimo a 03.04.2020 às 21:32

Portugal nasceu no tempo de Castela em 860 pelo rei Leam ou Leão era irmão ao rei de Castela. Este Leam, teve filhos e chamavam se de Vimaranos ou Vimara e este nome de casa veio até 1750 com o Joãozinho V, este passou para o seu neto Josephus II Carlinalis Valetta (titulo da casa da Belgica) de Lisboa até 1815, tenho prova em latim. O João V, chamava se de João Vimarae e casou com Joanna Mathilda Fez e não com Anna de Austria.

In pacto Regem Borussiae inter et Magnum Ducem Vimariae (Weimar) inito Parisiis d. 22 Sept. a. 1815 Magnus Dux Vimario-Saxoniae

Os historiadores portugueses os iluminados diziam que era Mendonça, mas não apresentam provas de nada.

Fez e Marocos pertenciam à Bohémia, Espanha e Portugal, os templarios que foram expulsos de França e de Portugal foram para Fez.

Ha quaal couza fignificada ElRey elle movido mais de cobiça, que por guardar verdade, nem fazerjuftiça requereo aho Papa,eho inclinou maliciosamente, que desfizeffe eta Ordem cheya de muitos erros, e ofenfas que lhe apontou,ha que o Papa feguundofe diz, pelo afrouxar da promefa do Papa Bonifacio, com que ho apertasa logo fatisfez, porque fem fazer muito exame, nem ver has certas provas que fe requeriam ácerca do que contra hos Templarios fe dizia, nem (e guardar alguÚa ordem de direyto juizo foram em França todos prezos,e feusbeens tomados, e ElRey hos apropriou logo aasua Coroa, e affihonotificou logo aho | Papa, e mandou por fuas Bullas que affi ho fizeffem todolos outros Rex, e Principes Chritaãos em cujos Regnos, e Senhorios avia ha die éta Religiaõ, e foy logo prezo em Pariz ho Meftre do Templo, que era huň homem por linhagem, e autoridade de muy principaal devaçaõ, e avia nome Jacobo

Daqui vamos para Marrocos com o Jacobo

Registo 1
Jacob, premier Roi de la famille des Benimerinis.;Maximilien , à Ton retour d'Espagne, avoit amené avec lui Buhazon parent du roi de Fez : ce Prince persécuté, & depuis peu dépouillé de ses Etats par le Chéris, étoit venu reclamer le secours de l'Espagne contre cet ennemi commun

Depois, vieram mais uns tantos Réis com domínio da Bohémia, Espanha e Portugal, a Igreja nunca entrou neste reino.

Este Gaspar Benemerino é meu 10 avó materno faleceu em 1641, este é o meu 9 avó materno de Buhazon V rei de Fez e Marrocos.

Registo 2
D. O. M. B. M. V. Gaspar ex Sereniffima Benemerina familia, vigefimus fecundus in Africa Rex. dum contra Tyrannos a Catbelico Rege anna rogat auxiliaria, liber effeflus, Through Germany, Bohemia, Hungary, Switzerland

GASPAR ex seremijfima BENEMERINI Familia, vigefimus fecundus in Africa Rex, dum contra Tyrannos a Catholico Rege arma rogat auxiliaria, fiber effe&us a tyrannide Machometi,sepulchrum hoc GASPARIS BENEMERINI, Infantis de Fez, & cius familia

Registo 3
Buhazon V dominante cm Féz advertiodo prudente, que falto da repuado. elle tratou negócios da maior Importância , eotrtf outros o cafamento do Príncifíe D Joaô^ com fua iiiha, a Princesa D.Joanna^ qtie elie conduzio a Portugal.

Registo 4
Maximilien , à Ton retour d'Espagne, avoit amené avec lui Buhazon parent du roi de Fez : ce Prince persécuté, & depuis peu dépouillé de ses Etats par le Chéris, étoit venu reclamer le secours de l'Espagne

Beschreibung von Fez und Marocco. (Addison. Description de Fez et du Maroc.) Nürnberg. 2 vol. in-12. 1672

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