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Duarte e companhia

por Paulo Pinto Mascarenhas, em 24.08.09

Para quem não gosta - alguns snobes republicanos - retiro o Dom e trato o chefe da casa real - em letras pequenas - pelo nome próprio. Tal como os espanhóis fazem muitas vezes em relação a Juan Carlos. Pelo número de comentários no poste em que citei a entrevista de Duarte ao i - e também pelo seu teor - parece que o Rodrigo Moita de Deus tem toda a razão: "em Portugal não há republicanismo. Nem doutrina republicana. Nem sistema republicano. O que existe é uma longa tradição anti-monárquica."


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Céptico a 25.08.2009 às 11:53

Ahhh, mas o que Eça retratou e que Fontes Pereira de Melo criticou, não foram a monarquia e a famíilia real, foram os que se mantiveram, tranvestidos, no poder, depois de se impor a república. É que para a palhaçada descrita pelos mais perspicazes Colunistas e Políticos (ambos com letra maiúscula para não confundir com a pategagem ao serviço de interesses que por lá andava na altura) a monarqui ou a república eram irrelevantes, pois esses mantiveram-se em grande parte na 1ª República e aparecem, de novo - pasme-se, indicando alguma heriditariedade - agora na 3ª.
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De Apátrida a 25.08.2009 às 12:10

Até que enfim aparece alguém com algum discernimento. Tem toda a razão meu caro Céptico, no entanto o Eça criticou a família Real, por diversas vezes. No entanto as críticas foram sempre bem veladas e cuidadas. É preciso não esquecer que Eça era também um funcionário do Estado…

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