Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Vem na Revista Sábado. Um advogado no escritório Linklaters resolveu escrever um livro de "ficção" onde os patrões "imaginários": metem coca, mentem aos clientes e apalpam as estagiárias.
O principal sócio, Jorge Bleck, comentou assim o incidente: "nunca apalpei o rabo de nenhuma estagiária".
Então e a coca? E o mentir aos clientes? Nada?
Vamos ao que realmente interessa: fazendo fé de que nunca terá apalpado o "rabo" das estagiárias, será legitimo perguntar se lhes apalpou outra parte do corpo?