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União de facto republicana

por Luís Filipe Coimbra, em 25.08.09

Como diria o comentador Rui Santos, - Ai!, Ai!, Ai!

Então queriam que um Chefe de Estado eleito pelos votos da direita, traísse o seu eleitorado e virasse o bico ao prego e não vetasse a lei das uniões de facto aprovadas pela esquerda?

Conviria recordar à esquerda republicana, que em República o Chefe de Estado nunca foi nem será imparcial.

Que tal os meus queridos amigos republicanos irem até aos reinos da Holanda ou da Suécia para reverem os seus tabus ideológicos?


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De LEGITIMISTA PORTUGUÊS a 26.08.2009 às 02:07

DA CONTRA-ELITE

Apátridas e afins, estão com fome? querem papinha feita? Vão fazê-la! É a ensinar a pescar e não a dar o peixe. Fica material para memória futura, para quem quiser de facto aprender alguma coisa. Não há tempo a perder que urge dotar de armas e ferramentas às nova geração, ao reagrupamento da contra-elite.
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De Apátrida a 26.08.2009 às 02:15

Diga lá para a gente saber...

Foi nas Novas Oportunidades ou com Bolonha que encornou esta merda toda?

A marrar muito tenho a certeza. Não lhe valeu de muito no entanto pois não?

De certeza que nunca compreendeu como é que marrava tanto e os outros tinham melhores notas, não é?

Acho que todos aqui compreenderam, excepto talvez o Respublica que também deve ter marrado como o raio...
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De LEGITIMISTA PORTUGUÊS a 26.08.2009 às 02:30

A actual elite política onde se inclui toda a esquerdalha tem os dias contados porque...


 


"Em Portugal há então uma falta de controlo externo das elites?


A elite política faz aquilo que a deixam fazer. Se tem uma população com uma cultura política mínima ou inexistente, não há limite para aquilo que a classe política pode fazer. E isso vê-se em coisas tão simples como o facto de, em anos de crise, a classe política ter-se reproduzido, aumentando os seus rendimentos.


Toda a gente fica escandalizada, mas nada acontece. As pessoas não têm a possibilidade de intervir e dizer "não, senhor, não queremos estes sujeitos, rua". Quem costuma fazer isto em Portugal é o Exército. Não conheço por cá nenhuma elite política que tenha conquistado o poder, conheço é revoluções e golpes de Estado militares que conquistaram o poder e o entregaram a um determinado conjunto de gente.


As pessoas começam a desinteressar-se dessas coisas, os políticos querem gente a participar e todos se estão marinbando. Se a política se tornar um jogo entre cinco ratos, deixá-los jogar.


Pertenço ao grupo daqueles que estão muito interessados em que haja consciência por parte da elite de que há uma quantidade de pessoas muito desinteressadas de todo este teatro, em que os principais actores são eles. E ou contractam melhores actores ou o teatro fecha."


 


Em que é que não concorda no material exposto e porquê? É difícil responder ou não se consegue porque não aprendeu como devia na e-escolinha? Antigamente haviam títulos nobiliárquicos ou quem concluía a 4ª classe, sabia, hoje é a revolta do provinciano ressabiado e complexadp que pensa que tudo sabe depois da curseta em que todos passam... Presumo que seja Senhor Doutor Engenheiro Apátrida?

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