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Há um novo negócio em Portugal que teima em contrariar a crise: é o negócio das escolas. Não estou a falar das escolas, vá lá, tradicionais, onde se aprende a ler, escrever, biologia e matemática. Não, refiro-me às escolas onde se aprende, digamos, a brincar. Mas a sério, com saber. Onde se ensina, por exemplo, surf, winsurf, futebol, vela, remo, ténis, bodyboard, judo, robótica, rugby, piano, teatro, dança, ballet, saltos de trampolim, costura, pintura, patinagem ou artes plásticas. Com ciência, claro.