De João Afonso Machado a 31.08.2009 às 14:40
Sra. Marquesa:
vi um mail seu e voei ao blog. Sabe-me um seu grande admirador...
Depois notei também a simpatia do Amigo Respublica e da imbativel Sra. D. Rosa. Emocionei-me e cedo.
Façamos então, se me permite, o ponto da situação:
a) - O Amigo Respublica mantem comigo a polémica sobre a Casa Real. Seja: com uma condição, trata respeitosamente SAR e nós, claro, também não achincalhamos os seus heróis do Presente (os PSD's, é sabido). Embora com criticas na maior liberdade, de parte a parte.
b) - Com a Sra. D. Rosa prosseguiremos o interessante assunto das nossas mais profundas origens. Aproveito para esclarecer que onde vislumbrei esoterismo foi em certo discurso de longa prática de ocultar as nossas ilustres raízes, ao longo de gerações de ciência. Mas estou pronto a acreditar, com a maior sinceridade, que tenho muito a aprender consigo.
c) - A Sra. Marquesa, como sempre, receber-nos-à a todos, réplicas tristes dos Vencidos, providenciará pela logística (as suas famosas empadinhas), vai contando as novidades do Chiado e, galantíssima, continuará a animar o serão.
Hoje, infelizmente, terei de viajar até à cidade, que isto da lavoura é chão que já deu uvas...
Viva O Rei
Atenciosamente, a todos
com o maior respeito
JAM
De Marquesa de Carabás a 31.08.2009 às 14:46
Pronto. Atão vou para o cabeleireiro.
De Respública a 31.08.2009 às 15:00
caro colega, o problema é que não considero o Cidadão Duarte como S.A.R., mas se lhe convier trata-lo-éi de agora em diante como Cidadão Duarte, em vez de bragançola ou duartezinho.
De João Afonso Machado a 31.08.2009 às 15:05
Caro Colega:
Está no pleno direito de não usar o «Dom» por que é normalmente tratado, mesmo a nível oficial.
Cidadão Duarte, se lhe apraz, não é achicalhante, do meu ponto de vista.
A propósito: a minha preocupação com o ano agrícola não tinha tanto a ver com as condições climatéricas quanto com a falta de pessoal.
Não há ou não se vê ninguém capaz de pegar no tractor e levar o País para a frente. Nem sementeiras, nem monda, nada - só para mamar a colheita (que os outros colherem)
De Respública a 31.08.2009 às 15:08
Pois isso não o posso ajudar, nem carro conduzo, mas para vindima ainda pode ser, como diz o Evangelho pedi ao senhor que envie trabalhadores para o campo, que o trablho é muito...
De João Afonso Machado a 31.08.2009 às 15:16
Então a Dra. Ferreira Leite não disponibiliza aí uma equipa à maneira. A vinha é ampla e o trabalho muito.
Eu quase decidido a escolhê-la no voto para gerir a quinta nos próximos 4 anos. De contrato escrito e assinado e tudo!