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A ler

por Nuno Gouveia, em 31.08.09

Mar de Rosas, por Paulo Tunhas.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Pedro Fontela a 31.08.2009 às 18:31


Não se pode reformar por partes, é preciso ter um todo coerente. Tem que se começar pelas bases que justificam o sistema, a distribuição de poderes e lugares, partir para o funcionamento e interacção entre cada um e os meios de fiscalização. Partir para um combate à corrupção deixando os aparelhos partidários intactos para interferir é inutil - acaba nas investigações que temos hoje em dia, ou seja, sem culpados ou reforma.

Ao virar-se para mim e pedir de bandeja esse todo pede conscientemente o impossivel, pq sabe que um so homem n pode prever ou pensar em tudo. Tenho ideias sobre partes mas coisas épicas não se fazem a um ou dois. Todo esse debate é preciso fazer (em vez de gastar energias a discutir a virtude relativa de políticos que já venderam a alma a bom preço).   
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De João Afonso Machado a 31.08.2009 às 18:42

Totalmente de acordo. Não são um nem dois. Tem de ser a vontade de um povo inteiro.
Mas o nosso (nós) pensa mais no futebol do que no seu futuro.

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