Não se pode reformar por partes, é preciso ter um todo coerente. Tem que se começar pelas bases que justificam o sistema, a distribuição de poderes e lugares, partir para o funcionamento e interacção entre cada um e os meios de fiscalização. Partir para um combate à corrupção deixando os aparelhos partidários intactos para interferir é inutil - acaba nas investigações que temos hoje em dia, ou seja, sem culpados ou reforma.
Ao virar-se para mim e pedir de bandeja esse todo pede conscientemente o impossivel, pq sabe que um so homem n pode prever ou pensar em tudo. Tenho ideias sobre partes mas coisas épicas não se fazem a um ou dois. Todo esse debate é preciso fazer (em vez de gastar energias a discutir a virtude relativa de políticos que já venderam a alma a bom preço).