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lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Ega a 12.09.2009 às 23:50


Meu Amigo:
Já Guerra Junqueiro o dizia. E outros tantos bem intencionados. Enfim, gente de bom gosto.
Até lhe digo: Portugal reinava no hoquei em patins quando a selecção fardava de azul e branco. Agora é só levar porrada
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De orlando a.s. da cunha a 13.09.2009 às 02:15

Ega: por favor veja o comentário que deixei ao bloguista águia-de-ouro.
Haverá aqui uma pista, para o que o Ega refere - e eu concordo?
No caso da bandeira, para mais, há 5 cores lá misturadas. Uma barafunda. Uma profusão de dourado que é no mínimo esquisita. Já fui humilhado 2 vezes por uns ignorantes de uns clientes, um sueco outro irlandês, que acharam um que a nossa bandeira nacional "era a da Serra Leoa ou de um País ali de perto. As bandeiras dos novos países africanos todas têm verde/vermelho e às vezes preto também".Não tenho qualquer preconceito contra as novos países africanos. Acontece que o meu tem mais de 800anos, e os nobres países, têm nobres bandeiras. Quanto mais antiga a nobreza mais a heráldica é simples. O outro achava que era dos Emiratos, ou assim. Dourados tinha, cores incríveis tinha, só não via a cimitarra nem o crescente. Já tinha visto aquela bandeira e achado...bizarra".Eu desejo tornar claro que respeito a Bandeira Nacional e que sou patriota. Mas lá que é feia é...E ademais, não é nada consensual e nasceu de um regicidio. Por acaso do Rei mais culto do seu tempo, respeitado por toda a Europa. Aquarelista, amante da ciência,hábil diplomata, patriota mapeou o fundo marinho de Lisboa até Sesimbra Mas respeito-a e amo a nossa bandeira na mesma. Os filhos amam as Mães, mesmo quando elas não foram bafejadas pela Beleza, mas sempre gostavam mais que fossem bonitas.
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De Ega a 13.09.2009 às 02:22

Meu caro: até certo ponto concordo consigo. E, se calhar, em muitos outros aspectos. Quanto à bandeira, deixemo-nos de equivocos. A nacional é azul-branca. Desde a Fundação. A cores-de-arara é apenas um símbolo da República. Assim está escrito na Constituição da dita, em artigo que não tenho de cór. Mas Portugal é sempre Portugal. Que o diga El-Rei D. Manuel, já no exílio, com o auxilio que prestou à República durante a 1ª Guerra Mundial.

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