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Nem os candelabros cá ficavam...

por Francisco Proença de Carvalho, em 09.09.09

Num debate televisivo na campanha eleitoral das eleições presidenciais de 1986 entre Mário Soares e Maria de Lurdes Pintassilgo, perante as posições de extrema-esquerda desta candidata, Soares (o dos velhos tempos) teve uma resposta simples e muito eficaz. Qualquer coisa como isto: “Se a Sra. ganhasse as eleições, nem os candelabros ficavam em Portugal…”
Agora, por ser porreira, a extrema-esquerda está outra vez na moda no nosso país.
Face às irresponsabilidades ideológicas pregadas por Louçã, aquela frase tem plena actualidade e deveria ser utilizada com regularidade pelos candidatos moderados.
É muito simples: se as ideias do economista Louçã passassem dos seus sermões para a prática, o resultado era óbvio:
fuga do capital  – investimento + desemprego + isolamento do país = pobreza extrema

Agora continuem a brincar com os votos de protesto e vão ver o que nos acontece...


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De trigueiral a 09.09.2009 às 14:48


A Eng. Pintassilgo  não ganhou essas eleições e mesmo assim há uns milhões de portugueses que vivem em pobreza extrema.

Porque será ?
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De O que a minha mãe me deu a 09.09.2009 às 18:19

Aliás pobreza extrema que só é comparável aos fenómenos africanos e logo ali entre a Porcalhota e o Cacém...

O que eu gostaria mesmo de saber é onde anda essa pobreza extrema...deve ser aquela malta que não pode pagar whisky e bebe cerveja.

Mas veja-se não é centenas de milhões e apenas uns milhões, tipo 40 ou 50 pedintes por opção...

Em Portugal a única pobreza extrema é a de espírito, que se  lê no seu texto...

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