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Como ficou demonstrado nos resultados das anteriores eleições europeias e clarificado pelo meu anterior post, o trabalho de campo da Universidade Católica não tem relevância estatística nem tão pouco serve para ilustrar uma tendência. Os erros (na dimensão , tratamento e correcção do enviesamento da amostra) são demasiado grosseiros e primários para serem tidos em conta para qualquer leitura séria e racional.
Esta sondagem vale tanto como aquelas que as precederam e alerto o meu amigo Vasco Campilho para a irrelevancia das mesmas.