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Verdadeiramente fascinante no caso de Domingos Lopes é a circunstância de ter sido a não inclusão numa lista autárquica da CDU que parece tê-lo motivado a uma profunda reflexão sobre o projecto político do PCP e o seu funcionamento e sobre a história criminosa do comunismo... e à revelação desinteressada das suas conclusões em pleno período eleitoral.
É caso para agradecer muito à CDU por ter ajudado a pôr fim a esta pequena distracção de cerca de 40 anos.
Lida a carta, a única conclusão possível é que Domingos Lopes é tão estalinista como os outros na linguagem, no estilo e nos propósitos. Só lhe faltou o poder interno.
Até sempre, camarada!