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Ler - estamos longe de tudo estar devidamente explicado?

por Paulo Pinto Mascarenhas, em 22.09.09

(...) parte do conteúdo de uma troca de mensagens entre a direcção editorial do PÚBLICO, um editor e um jornalista, trocadas exclusivamente no interior do jornal, é entregue a um jornalista da secção política do Expresso. Essa entrega, feita em papel, não foi realizada por ninguém do PÚBLICO, como já explicou o director daquele semanário. O mesmo material terá sido poucas horas depois encaminhado para o Diário de Notícias, uma vez que o Expresso informou a sua fonte que primeiro teria de investigar o significado dessas mensagens. Já o Diário de Notícias optou por revelar correspondência privada com o objectivo de expor a fonte da notícia de 18 de Agosto. Não se sabe como esse conjunto de mensagens saiu para fora do PÚBLICO nem o DN esclareceu como as recebeu.

Estes são os factos essenciais. Sobre o comportamento dos vários órgãos de informação envolvidos já muito foi escrito. É matéria de opinião que envolve directamente o PÚBLICO sobre a qual não nos pronunciaremos nem hoje, nem aqui. Relevante é analisar os factos políticos, não os factos mediáticos.

 

Editorial do Público


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Asdrubal de La Palisse a 22.09.2009 às 02:41

Conversa da tanga.
Ética? Código Deontológico? devem estar a brincar comigo.
Para venderem, os jornais (todos) não têm duvidas em escarrapachar na primeira página a vida privada seja de quem for. Foi só isso que o DN fez. Falta de solidariedade? falta de ética? Não, concorrência pura, é o mercado a funcionar.
Agora que o Publico aceitou ser instrumento e cumplice de Cavaco nesta tentativa de golpe de estado palaciano, já é crime.
Vão mas é lamber as feridas e sacudir as pulgas para outro lado.
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De Anónimo a 22.09.2009 às 05:00

Sim, se o director do Público "já explicou" então não restam dúvidas! (recordemos só a afirmação, de manhã, que só poderia ser "serviço de espionagem" que depois à tarde, sem qualquer referência ao disparate que disse de manhã e porque foi obrigado pela Administração, foi auto-desmentida,reconhecendo que afinal sempre havia alguem dentro da redação que não gostava lá muito dos métodos) 
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De Anónimo a 22.09.2009 às 05:07

E mais: o Público (e os outros que tais), é useiro e abuseiro de violações (de turistas alemãs não há notícia mas de segredos de justiça, vidas privadas, provavelmente também de correspondência,... isso são mais que muitas), mas quando vêm cá vasculhar o nosso lixo - parafraseando um celebre filosofo de camisa e gravata pretas (ou castanhas) "ai ai ai, ai ai ai mas que raio de democracia é esta?!"
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De Bóreas a 22.09.2009 às 07:15

Pronuncia-se, não se pronuncia.

O Público comportou-se como a PIDE e vasculhou as caixas de correio dos seus jornalistas.

DEMITA-SE.
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De Anónimo a 22.09.2009 às 08:17

 quem descobriu a careca merece um prémio por repor a verdade e dar nova hipotese à democracia séria que estava  a ser asfixiada pelos conspiradores!
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De Anónimo a 22.09.2009 às 08:26


Também para que é que elegeram Cavaco Silva?!?!?!
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De PVC a 22.09.2009 às 08:58

Hipótese 1 - Sócrates mandou vigiar Cavaco.

Hipótese 2 - Cavaco andou a ser vigiado e Sócrates não sabia.

Hipótese 3 - Cavaco inventou a história das escutas para abater Sócrates.

Hipótese 4 - Cavaco entrou em paranóia e teve esta alucinação da história das escutas.

Hipótese 5 - Cavaco foi manipulado pela entourage socialista para pensar que estava a ser vigiado e entrou em paranóia.
Hipótese 6 - A VERDADE, SFF.
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De Marquesa de Carabás a 22.09.2009 às 09:59

Isto é tudo :"as força do oculto" e quem está por detrás é a Dóna Maya e o Dótor Karamba.
Tou cheia de medo e vou já mandar alevantar o soalho e, olhar fixamente para o fundo da xícara de chá para ver se se forma um vulto. Se se formar um vulto: é o espião! Depois eu digo

Marquesa de carabás

 

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