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É preciso ver as coisas pelo lado bom

por Nuno Miguel Guedes, em 23.09.09

O extraordinário caso das «escutas» em Belém fez mais pela demonstração das virtudes de uma monarquia constitucional do que mil bandeiras hasteadas.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Tiago Mouta a 23.09.2009 às 13:25

Se escutassem o Rei, como seria???
Rolaria a cabeça, de um dos seus jograis favoritos?
Ou quiçá de um dos escudeiros, preferidos!
Talvez D. Duarte esteja já sob escuta, depois do episódio das bandeiras na C.M.L... Vejam lá!
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De Ega a 23.09.2009 às 14:17

Caro Tiago:
Quem quereria escutar o Rei? Sua Magestade marimba-se para o partido ganhador das eleições e para os cenários de coligações que tanto nos entretém.
O Rei está longe dessa guerra. Por isso é que é sempre respeitado pelo Povo.
Rei que se envolvesse na política partidária não era Rei e tinha os seus dias contados.
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De Tiago Mouta a 23.09.2009 às 16:00

Poderia querer-se auscultar o Rei, no sentido de perceber quais as suas ideias para os destinos da nação, colocando-o assim também sob escuta!
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De Ega a 23.09.2009 às 19:15

Constitucionalmente e modernamente, o Rei não tem opinião nessa matéria. Pode tê-la a título meramente particular. Logo nem vale a pena escutá-lo.

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