E essa táctica toda também morreu nas mãos dos árabes...lol
Os Estados Unidos também estão assim e os árabes, também lhes dão dores de cabeça com fartura...
Em dois mil anos, o mundo não mudou assim tanto, pois não?
Essa táctica permitiu um Império que durou 1100 anos no Ocidente e 2100 anos do Oriente, o que não me parece pouco...
de resto, o Império Romano do Ocidente caiu no séc. V às mãos dos 'barbaros' (ostrogodos, vândalos, visigodos, suevos, etc., etc.) e o Império Romano do Oriente caiu em 1453 às mãos do Império Otomano (turcos).
Nenhum deles árabe.
De Talvez... a 23.09.2009 às 14:07
Mas essas virtudes decresceram nos finais da República. E foi esse mesmo 'desvirtuar' romano que levou à queda do Império.
Exacto. Daí a adequação do Post ao nosso presente, ressalvadas as devidas distâncias, evidentemente.
Caro Rui
Desculpe-me as imprecisões históricas, eu tenho por hábito generalizar para simplificar...
O tempo de duração do império romano, prende-se com a velocidade de informação/deslocação, na nossa era tudo é mais dinâmico e mais rápido, logo a queda de impérios também o será...
O império otomano, actual Turquia, tanto quanto sei eram povos árabes, como ainda o são parcialmente o que estigmatiza a sua entrada como estado membro na UE, árabes portanto (terroristas, para alguns!)...
As invasões bárbaras do ocidente, depressa caíram (vá, duraram cerca de 500 anos, mas as acessibilidades e comunicações eram fracas e o pessoal precisava mais tempo para fazer as coisas!), com invasões árabes também (na altura eram Mouros!), daí que a reconquista cristã tenha partido das astúrias, o reduto "não árabe" da peninsula ibérica...
Turcos e árabes são maioritariamente muçulmanos. Acabam aí as semelhanças. Os árabes são povos semitas (curiosamente 'primos' dos judeus, também semitas), enquanto os turcos são um grupo étnico distinto, oriundo da Ásia Central. Nunca confunda um turco com um árabe, porque eles não gostam...
Caro Rui
Obrigado por fazer a distinção árabe/turco, assim não corro o risco de detonar nenhum homem bomba por lhe chamar árabe ou turco...
Isto é sem dúvida bom serviço público!
Concluindo, os maiores impérios/raças, com resultados comprovados ao longo da história... São os Judeus e os Árabes, que existem muito antes de qualquer cristão e cujos poderes negociais, estão bem à vista de todos!
De Réspublica a 23.09.2009 às 18:17
Apoiado, e depois da queda do Império da Cidade Eterna sabemos a desgassa que foi uma longa noite de X séculos, a hegemonia islamica na europa de leste e balcãs, o controlo da terra santa pelos turcos e árabes, etc...
De Anónimo a 27.04.2018 às 17:42
Árabes e comunistas são dois incompetentes que estão falindo por sua própria estupidez. É só deixar que vão se ferrar sozinhos.
De Anónimo a 23.09.2009 às 13:43
Os Romanos esses inimigos da cristandade!
Santo Deus...
Os Romanos existiam antes de haver Cristianismo e, se é certo que perseguiram crisãos, designadamente com Nero, Calígula, etc., não o é menos que o Imperador Constantino se converteu ao Cristianismo em 312 d.C.
O sentido do post não tem nada a ver com o seu comentário.
De Anónimo a 23.09.2009 às 14:00
O Anibal Romano era mesmo um tipo mau
Aníbal era um general cartaginês que lutou contra os Romanos.
Isto já parece as Novas Oportunidades.
Mas escrevam sempre...
De blogdaping a 23.09.2009 às 14:20
Continua o labrostas do costume.
Não percebeu a piada !
O Anibal atrás referido ... é o Sr. Silva.... Porra !!
Já tem um Magalhães... ? Não ? Peça ao Sócrates !
De Anónimo a 23.09.2009 às 14:25
Certo o Anibal, era o Silva
Mas não dava para entender
Sócrates é mais consigo, anónimo.
Quem conheça um pouco de História sabe que nunca seria possível falar de um "Aníbal romano".
Mas esse não deve ser o seu caso, portanto, fica-lhe bem ficar-se pelas piadas.
quanto ao calão que utiliza e o define, pode embrulhar e ficar com ele que é seu!
Este meu comentário das 15.25 é para o anónimo das 14.06. só para esclarecer.
De Anónimo a 23.09.2009 às 14:23
Em Roma ser Romano.
Desculpe pelo lapso momentaneo. Era só para comparar com Anibal, Evidente o Anibal não era romano. Mas era da mesma tenacidade imperial.
Olhe que não...
Foi apenas um grande cabo de guerra que, como um seu general certa vez disse, sabia ganhar batalhas mas não sabia explorar a vitória.
De Só mais um comentador a 23.09.2009 às 16:32
A religião cristã é sobretudo uma criação romana.
Até os nossos templos actuais se assemelham aos romanos.
Santo Agostinho foi o maior (o único?) filósofo romano.
Os romanos conquistavam, mas não esmagavam ou tiranizavam. Estabeleciam pactos de suserania, respeitando as tradições e os chefes locais.
Só tiveram uma guerra contra outra cidade, que foi Cartago, e que foi mais provocada que promovida - aliás, não havia espaço para dois impérios no centro do Mediterrâneo. Ao conquistarem Cartago, promoveram de imediato a paz, com integral respeito pelos derrotados.
Transformaram o mito grego do Aquiles vencedor, para concederem a Heitor uma vitória póstuma (veja-se Virgílio, suponho).
Nada disto tem a ver com a Grécia, onde quem era derrotado na pólis deveria sair da cidade e fundar outra, se o quisesse.
A democracia funda-se no respeito dos vencidos e na alternância - ninguém tem direito a governar sempre, porque os vencidos não existem só para fazer "figura de corpo presente", sob pena de se revoltarem (vd. Tocqueville e, a este respeito, a exemplar democracia americana).
A democracia, tal como a conhecemos, é mais romana que grega.
Não por acaso, são democráticos os países ocidentais da Europa e nos países de onde a filosofia de origem grega esteve mais próxima ou foi mais estudada e seguida mais cresceram os totalitarismos - não quero dar exemplos, que todos conhecerão.
O cerne da filosofia do bispo de Hipona era o amor, a Deus e ao próximo, algo que os romanos tão bem compreendiam.
De Réspublica a 23.09.2009 às 18:20
A religião Católica quer dizer, o cristinanismo reduz-se ao catolicismo que tem sede na Cidade de Roma, foi instituido pelo Filho de Deus, nascido no Império Romano, dessenvolvido por São Paulo, cidadão romano, e por São Pedro primeiro bispo de Roma, com toda a sucessão apostólica verificada durante o Império...
De Pedro Correia a 23.09.2009 às 13:52
Ora bolas! E eu a pensar que tinham sido a escravatura e a superioridade militar... :o
Sem tenacidade e sem dureza de carácter não há superioridade militar que valha.
Mais importante do que o gládio é o braço que o empunha...
O esclavagismo em grande escala foi consequência da expansão desse mesmo Império.
De Réspublica a 23.09.2009 às 18:22
Deixe lá, isto é gente que apenas papagueia o Der Kapital, e não sabe que o capitalismo se desenvolveu em fase, que a civilização romana foi a mais avançada na história, antecipando em 2000 anos técnicas médicas e urbanísticas, etc., só vêm o mal, havia escravos, sim mas eram tratados com certas dignidades, superiores à esparta em que os socialistas se inspiraram...
De Anónimo a 23.09.2009 às 14:38
Uns são Romanos
Mas o Sócrates era Grego
De Réspublica a 23.09.2009 às 18:23
Ateniense, e até traiu a própria pátria, para a vender a Esparta... será que isto não faz lembrar outras traições de vizinhança...
De Peterman a 23.09.2009 às 23:23
...felizmente os amigos deram-lhe um frasco de cicuta.
- Ó correlegionários do dito ! Estão a ouvir? ALGUÉM ARRANJA UM FRASCO DE CICUTA PARA O AMIGO da onça?
Obs: Se for preciso os romanos cedem o Brutus em missão especial ! É por uma boa causa !