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A racionalidade do voto no CDS decorre, como o Adolfo já explicou, da matemática: em muitos casos o CDS não disputa eleitos com o PSD, mas sim com o PS e com o BE e/ou CDU.
Por outro lado, há ter em consideração que para que haja uma maioria de centro direita - que é o que releva – PSD e CDS necessitam de ter juntos entre 44% e 45%, mas não quaisquer 44% ou 45%.
Isto é, se o PSD tiver 39% a 40% do votos e o CDS 4% a 5% (nem com Cavaco teve menos) não haverá maioria de centro direita em Portugal, na medida em que em muitos distritos o CDS deixará de eleger deputados que serão eleitos directamente pelo PS e BE (sobretudo).
Já se o PSD tiver entre 34% a 36% dos votos (sejamos sinceros, muito mais realista do que 40%) e o CDS perto de 10% (que também é realista), haverá uma maioria de centro direita.
Assim, o voto no CDS não só é útil pelo que defende e impõe, como é racional.
GREAT SÓCRATES: Hablas muy bien español…and English very well muchissimo…
Los españoles no entienden… Los portugueses salazarentos …
http://www.youtube.com/watch?v=hRKwIWkWK
Los portugueses quierem TGV e anvançar…
Por isso eles têm o IVA a 16 e nós a 20… !!!
Pensem em baixar o IVA, primeiro e então TGV, p’ra España…
http://www.youtube.com/watch?v=g4DseL4_B