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A propósito do voto verdadeiramente útil

por Manuel Castelo-Branco, em 24.09.09

A racionalidade do voto no CDS decorre, como o Adolfo já explicou, da matemática: em muitos casos o CDS não disputa eleitos com o PSD, mas sim com o PS e com o BE e/ou CDU.

 

Por outro lado, há ter em consideração que para que haja uma maioria de centro direita - que é o que releva – PSD e CDS necessitam de ter juntos entre 44% e 45%, mas não quaisquer 44% ou 45%.

 

Isto é, se o PSD tiver 39% a 40% do votos e o CDS 4% a 5% (nem com Cavaco teve menos) não haverá maioria de centro direita em Portugal, na medida em que em muitos distritos o CDS deixará de eleger deputados que serão eleitos directamente pelo PS e BE (sobretudo).

 

Já se o PSD tiver entre 34% a 36% dos votos (sejamos sinceros, muito mais realista do que 40%) e o CDS perto de 10% (que também é realista), haverá uma maioria de centro direita.

 

Assim, o voto no CDS não só é útil pelo que defende e impõe, como é racional.

 

Por Diogo Duarte Campos na Rua Direita


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Maria da Fonte a 24.09.2009 às 23:49

Rés

Inteligência rara!
Explique  lá o que pode fazer o PSD, sem uma maioria franca que apoie o governo da Manela?
É que do outro lado tem a Coligação PS/BE, ou PS/PCP/BE.

Já pensou nisso?
Ou acha que a Esquerda Unida não faz coligações?
O seu mal é a pouca idade, e o seu republicanismo militante. Não passou por esse tipo de alianças.
Não sabe o que é um dia não haver água, no outro não haver electricidade nem gáz. Nem sabe o que é ter que ir estar horas numa fila de supermercado para ter direito a comprar um pacote de leite!

Maria da Fonte

 

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