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Os dias do 31: vou votar CDS/PP pela primeira vez...

por Luís Filipe Coimbra, em 25.09.09

Excluindo as candidaturas da Aliança Democrática em 1979 e 1980, pela primeira vez vou votar CDS/PP.

E por exclusão de partes.

Na minha qualidade de politicamente independente (desde 1994!) e social democrata convicto, posso aqui garantir que:

1) Não voto PS porque este governo não governou: aumentar os impostos e os pobres e desmesuradamente a despesa do Estado qualquer um sabe fazer.

2) Não voto PCP porque não me revejo nos seus princípios ideológicos.

3) Não voto no Bloco porque não me revejo na sua ausência de princípios ideológicos.

4) Não voto nos "pequenos" (apesar da minha simpatia para com o Partido da Terra que ajudei a fundar) porque sózinhos eles não vão a lado nenhum com esta lei eleitoral.

5) Não voto no PSD porque não percebo, nem o seu programa, nem as intrigalhadas em que se meteram, nem as razões palacianas que levaram à exclusão de muita gente boa das listas - a começar pelo Pedro Passos Coelho que, sendo um militante antigo, não precisa nem nunca precisou do PSD para singrar na vida.

6) Porquê então o CDS/PP? São os únicos a defender a economia de mercado, sem nuances; só reconhecem dois géneros humanos: o homem e a mulher e não aceitam um estatuto especial "cidadões transeleitores"; defendem a agricultura portuguesa e a nossa sustentabilidade alimentar; não são exageradamente europeístas e não aceitam o federalismo europeu.

 

Mas na 2ª Feira lá estarei a apoiar a lista de António Costa, José Sá Fermnandes e Helena Roseta, mais o PLano Verde do Gonçalo Ribeiro Telles para a Câmara de Lisboa. Obviamente.

 

 


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Réspublica a 26.09.2009 às 10:33

Ao de Viseu e de Bragança D. João II deu-lhe o que merecia, só foi pena não ter dado o mesmo ao de Beja... Só há uma nobresa digna cara Maria, a de toga, que apoiou D. João I, aquela que inicialmente era burguesa, os de sangue venderam-se aos castelhanos.
Quanto aos jacobinos, chamou, sou-o e com orgulho, mas não daquilo que chama jacobinos (socialistas), esses os jacobinos mataram-nos (veja o caso do Marques de Saint Simon).
Ser jacobino é acreditar nos Princípios da Revolução Francesa (burguesa), da Convensão Nacional e da Iª República. É defender a Liberdade, a Iguladade, a fraterniadade, o Direito de Propriedade e a Justiça Retributiva e Equitativa.
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De Maria da Fonte a 26.09.2009 às 16:01

Rés

Ponto 1-

Jacobinos foram os partidários de Robespierre. Robespierre aquela sumidade ambulante com uns folhitos de renda, que defendia a igualdade, matando a Nobreza, defendia a Fraternidade, com a morte de todos os franceses, e finalmente alcançava a tão desejada Liberdade, destruindo toda a humanidade.
Continuam, o que sempre foi o Club Jacobino, um Bando  de psicopatas.

Dispenso! Não sou nem Masoquista, nem Sádica!

Ponto 2 -

João das Regras, não era Burguês, mas Nobre, e casado com a filha do Conde de Valencia dos Campos D.  Martim Vasques da Cunha, descendente de D. Lopo Fernandes Pacheco: D. Leonor de Acuña Giron.
O problema é que a Inquisição, à semelhança do que conteceu no Egipto com vários Faraós, apagou grande parte da Nobreza de Portugal, e os Jacobinos, passaram lexívia para que o branqueamento fosse definitivo.


Ponto 3

Dom João II não mandou matar o Duque de Bragança, Dom Fernando, nem apunhalou o Duque de Viseu, Dom Diogo.
Não existiu conspiração alguma contra o Rei.
Nem O Duque de Bragança morreu em Évora, nem o Duque de Viseu morreu em Palmela.
De facto morreram ambos bastante mais tarde, e muito longe de Portugal.
Dom Diogo de Viseu, morreu em Valladolid em 1506, e sobre a sua vida e a sua morte têm corrido rios de tinta.
O Rei morreu pela mesma Causa, em Alvor, no ano de
1495.

"El-Rei morreu sem Pai nem Mãe,  sem filho nem filha, sem irmão nem irmã,  e ainda com muito poucos fora  de Portugal, no Reino do Álgarve em Alvor muito pequeno Lugar."

...e ainda com muito poucos fóra de Portugal...

O Papa Alexandre VI e Filipe de Aragão, desconheciam  a verdadeira localização da América, mas Alexandre VI, sabia como tentar mudar o curso da História, e assim obrigou que todos os que partissem para as Índias, teriam que ter a sua autorização e a de Filipe, O Católico.

Se Dom João II, não tivesse sido assassinado em 1495, a História de Portugal teria sido muito diferente.
A da América, também! 

Talvez tenha chegado a altura de corrigir o Desvio, para que a sua morte nos atirou.

Não podemos voltar atrás, e impedir o Genocídio que os espanhóis levaram a cabo na América, nem podemos recuperar os documentos pré Incas, que eles destruiram
mas temos a obrigação de fazer tudo o que podemos para que a História de Portugal e a História da Humanidade seja devidamente esclarecida.
E uma das partes mais importantes dessa História passa por Portugal.

Maria da Fonte
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De Ega a 26.09.2009 às 17:25

Bravo, Maria da Fonte: é um gosto lê-la!
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De Maria da Fonte a 27.09.2009 às 03:40


Sra Marquesa
Caro Ega
Caro Rés

"Se quem com tanto esforço em Deus se atreve,
Ouvir quiseres como se nomeia,
Português Cipião chamar-se deve;
Mas mais de Dom Nuno Álvares se arreia:
Ditosa Pátria que tal filho teve!
Mas antes pai, que enquanto o Sol  rodeia
Este globo de Ceres e Neptuno,
Sempre suspirará por tal aluno."

(Camões- Lusíadas)

À Memória de Cipião, o Herói dos Lusíadas,  Trineto de
 Dom Nuno Álvares Pereira.

Em cujo Túmulo está escrito

" In Te, Domine, speravi, non confundar in aeternum"

(Savonarola - Última Meditação à Espera da Morte  Florença - 23/5/1498)

Haja o que houver, Portugal, a mais Antiga Nação do Mundo, é Eterna.

Maria da Fonte
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De Réspublica a 27.09.2009 às 14:17

Meu Deus Maria tiraste o curso de história nas novas "opurtonidades" ou trata-se de desinformação monárquica...

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