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É desse mal que padecem muitos daqueles que vivem da maledicência gratuita, preferem viver agrilhoados em saguões atolados de lixo e de miséria humana a serem verdadeiramente livres no espírito na mente e no pensamento, e portanto aquilo que lhes sobra em imundície falta-lhes em nobreza de carácter e em decência, a história das sociedades é disso um verdadeiro exemplo e conta-nos por vezes os episódios mais tristes e ao que se sujeitam muitos dos seus que à troca de favores menores colocam à sua mercê e a de outros os maiores crápulas de que o Mundo terá tido alguma vez a memória de lembrar e tendo como consequência o sempre fatal extermínio de inocentes e daqueles que os elegeram, haja decência já que a falta de argumentos faz parte da natureza terrível dos fracos tal é a sua condição miserável de que padecem à nascença de sujeitos passivos no vale de lágrimas em que se encontram. Para esses aconselho-os vivamente a consultarem a obra de Umberto Eco, “A Beleza do Feio” talvez descubram a verdadeira imagem que possuem e para que mundo caminham se não mudarem de rumo.