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diz que é uma espécie de transformismo

por Rui Castro, em 28.02.07

"(...) devo muito a Pedro Arroja na minha "conversão" ao liberalismo (...) Havia um professor de Economia que trabalhava os temas do momento de um modo completamente distinto. Desassombrado. Com uma lógica irrebatível. Por causa dos artigos de Pedro Arroja fui compelido a ler Hayek pela primeira vez. Depois nunca mais parei. Com o meu amigo Marcos Sousa Guedes, o mais versado de todos nós nesta "boa nova", um grupo de rapazes ficava até altas altas horas da noite a discutir a forma liberal de encarar o mundo. Foi aí, julgo, que se moldou grande parte daquilo que sou (...) Mas quando descrevi a posição liberal-libertária e, sobretudo, citei Pedro Arroja, rebentou um tumulto. Fui ameaçado, insultado, punhos furiosos agitaram-se no ar, o barulho era ensurdecedor e não consegui terminar (...) Pedro Arroja inquietou, incomodou e interpelou as consciências, num país adormecido. Que permanecia (...) bovinizado. Parte da geração a que pertenço refere-se-lhe como aquele que teve a ousadia de ser o primeiro. Muitos outros vieram depois.
Mas Pedro Arroja ainda aí está..."

P.S. Prémio a quem adivinhar a autoria de tão bonita homenagem.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De rui a. a 28.02.2007 às 17:47

«Veja lá se consegue fazer as pazes entre o Prof. Arroja e o CAA.»

Mas, caro Rui, aqui pelo «Blasfémias» vive-se uma verdadeira pax romana. Ou a paz dos anjos, conforme as preferências... Desse modo, o seu apelo, embora generoso e amigo, é absolutamente desnecessário...

Abraço,
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De Rui Castro a 28.02.2007 às 17:55

"A Pax Romana, expressão latina para "a paz romana", é o longo período de relativa paz, gerada pelas armas e pelo autoritarismo" - in wikipedia
Caro Rui, espero que não esteja a falar desta "pax romana".
Abraço

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