Fujam vem ai os comunistas.
Cambada da fascistas.
Ladrões a unica coisa que fazem é roubar os Portugueses, e bater no peito em nome da máfia a que pertencem.
E desta me vou não aguento o cheiro a podre.
jojoratazana
por viver no meio de tantos ratos.
De Ega a 28.11.2009 às 00:46
Por viver - diz bem.
Quantos como V. não foram fuzilados no andamento da Revolução.
Ainda bem que aqui está hoje a dizer mal dos que o pouparam, embora discordando da sua concepção do «bem».
De Maria da Fonte a 28.11.2009 às 05:01
Olha Ratazana
Essa Máfia, que rouba e bate no peito, é a tua gente!
Não é, nunca foi e jamais poderá ser a nossa!
A nossa Jovem Ratazana, o nosso Clan, Sangue do Nosso Sangue:
No peito tem a Cruz de Cristo, no Estandarte transporta a Cruz de Aviz, e leva a de Santiago na ponta da Espada.
Maria da Fonte
De Ega a 28.11.2009 às 00:41
MELO ANTUNES: um personagem abrilesco que tem muito que se lhe diga.
Foi o militar mais culto, politicamente, entre os comparsas do MFA.
O programa MFA foi de sua autoria. Sub-recpticiamente. Sem alardes mas com eficácia.
Milhares de retornados podem exigir-lhe resposabilidades pelo sofrimento suportado.
De formação marxista, ninguém o excluirá de culpas na situação que muitos meninos bem-falantes desconhecem pela simples razão de que não eram nascidos no momento aureo do PREC.
Ao ver-se ultrapassao pela Esquerda, fez ponto de ordem. Como muitos outros MFA's.
Sendo o mais culto, coube-lhe redigir o documento travão - o Manifesto dos 9.
Percebeu que a revolução conduziria à guerra civil. Por isso encabeçou a oposição... à revolução cunhalista e otelista.
Homem pouco claro, homem de sombra.
Não dava a cara. Preferia ficar por trás. Assim como assim...
Tomando consciência do que os portugueses realmente queriam, decidiu-se um pouco mais. Mas já tinha despido a farda de soldado. Era um politico.
Sempre na sombra esteve do lado dos «moderados» no 25/NOV.
No dia seguinte, saiu a terreiro a defender o PCP.
Saiu aos empurrões do Conselho de Revolução, de onde dominava a seu bel-prazel o coitado do Eanes.
Sempe arguto, sempre politico. Sempre dúbio.
(Dos comunistas não se pode esperar que não o defendam hoje como o mesmo arreganho com que o atacavam então. Comunista é isso mesmo...).
Sobreviveu a tudo menos à doença. E na sua última entrevista na TV reconheceu os excessos do PREC, os erros sinistros da Descolonização.
Foi o seu acto de contrição.
Morreu. Paz à sua alma.
De Nuno a 28.11.2009 às 01:06
Caro Ega.
Permita-me cumprimenta-lo por tão ponderado comentário.
O facto de ser da colheita de 76 não me permite fundamentar uma opinião como muitos dos comentadores do fórum pois foram tempos que não vi, embora seja um apaixonado do tema.
Penso que nesse tempo a democracia era uma coisa muito nova e muito estranha para todos.
Apesar de tudo, Melo Antunes ajudou a fazer o 25 de Novembro e enfrentou Cunhal e Otelo; o próprio Mário Soares antes da formação do PS era muito chegado ao PC, embora tivesse sido um opositor do Gonçalvismo.
Por vezes fico com a sensação que naqueles anos "toda a gente era pseudo-comunista" pois não conheciam o fenómeno a fundo; tem por isso Melo Antunes o meu respeito, apesar das falhas que lhe conhecemos.
De Ega a 28.11.2009 às 01:13
Caro Nuno:
Obrigado pelo seu comentário.
Eu vivi esses anos de muito perto e com algum a participação e risco.
Não sou tão benevlente como V. em relação ao M. Antunes.
O facto é que ele morreu e... paz à sua alma.
Teve a coragem de se retractar, como disse acima, antes de morrer. Isso impõe-se a tudo o mais.
De Papa Mon a 28.11.2009 às 05:01
Grandes atrasados mentais. Cromos do caralho. O ega eu dava-te a palha nesse focinho!
De Maria da Fonte a 28.11.2009 às 05:18
Papa Mon
Criaturas como tu, andam a abusar da sorte.
Porque, para que tu, e toda a escória sucateira saibam:
PORTUGAL, não é apenas um Nome.
PORTUGAL, não é apenas uma Nação ocupada.
PORTUGAL, é um CLAN, uma FAMÍLIA, que dispersa pelas Sete Partidas do Mundo, se está a pouco e pouco a reunir.
Há mais de 12 Mil Anos, que nos tentam destruir.
Nunca conseguiram. E jamais conseguirão!
Maria da Fonte
De Ega a 28.11.2009 às 06:19
A palha vais comê-la toda, porque é o alimento próprio de um grande burro como se vê que és.
DIZIA EU ACIMA ISSO MESMO: nas gravações apresentadas pelo Crull lá estão os teus avozinhos revolucionários com quem és mesmo parecido. Tira-se logo pela pinta: ordinário, grosseiro, estupido, seu umúnico argumento além do ataque e o inslto.
Evidentemente que os teus avozinhos e tu mesmo já morreram: já foram perigosos mas agora nada.
Por isso, fica-te para aí a ruminar a palha, sozinho e a zurrar para o ar.
Oh papa nas trombas vê bem se a tua família tem ganho a luta o que seria de ti, a esta hora andavas a capinar mato num campo de concentração...
Em minha opinião, alguns comentadores aqui (além do próprio autor do post) ganhariam alguma coisa em recolherem mais informação sobre o "tema". Já não vão a tempo da iniciativa que decorreu na Gulbenkian. Mas há escritos suficientes sobre a matéria para afastar, pelo menos, as acusações mais disparatadas (e infundadadas). Que no tempo do PREC não houvesse tempo para dar atenção aos mais cuidadosos, já sabemos. Que os preconceitos infundados permaneçam, tantos anos passados, sem preocupação de rigor factual, é pena.
De Velho da floresta a 28.11.2009 às 18:59
Preconceitos infundados? Sobre o papel do querido Ernesto no pós 25 de Novembro? Só se essa iniciativa que decorreu na Gulbenkian fosse sobre ficção cientifica, onde então sim toda a actividade realizada pelo Ernesto, poderia ser alterada visto a acção decorrer num universo paralelo ao nosso. Quem sabe ai até ele poderia ter sido o comandante dos comandos, ou até mesmo o Ramalho Eanes alternativo, nesse plano a imaginação não tem limites. Mas como a realidade é bastante menos fantasiosa que os devaneios de ficção, para a história o Melo Antunes fica como um dos culpados pela descolonização exemplar e como o grande protector do PC.
Isso tudo quer dizer o quê? Infelizmente para os fantasiosos, há documentos, há registos, há estudo sobre esses documentos e registos. Mas, claro, contra o palavreado não há documentos, registos, testemunhos, provas. Mas, afinal, o que pretende fica bem à mostra no que escreve: é um dos que concebem uma democracia só com alguns partidos, com exclusão de outros, ficando por isso aborrecido por Melo Antunes ter evitado a tentativa de vingança, que voltaria a relançar o ódio como mecanismo central do processo político. Afinal, todos os radicais, de esquerda e de direita, detestavam Melo Antunes. Alguns, passados estes anos todos, perceberam o que ele valeu. Outros continuam presos ais seus radicalismos. A história fará justiça, tal como já está a fazer.
De PEdro dias a 28.11.2009 às 23:48
Meu caro
Melo Antunes um homem inteligente, mas isso não chega. Era democrata mas isso tb é insuficiente. Era de uma esquerda marxista, anti capitalista como refere o post e todas as suas notas biográficas. Muito mais à esquerda do que o PS de Mário Soares e Salgado Zenha. Era anti ditadura mas assumiu varias vezes posições anti ocidentais nomeadamente contra a Nato e o bloco anti cortina de ferro. Foi , (usando a expressão feliz deste post ) protector, hesitante e dúbio para com a extrema esquerda do PCP e do Otelo. Ajudou no pós 25 de Novembro a legitimar o PCP, cuja força foi um bloqueio ao desenvolvimento até ao final dos anos 80. Tudo o resto são utopias suas ou fantasias revolucionárias.
O meu amigo só pode estar enganado na bondade com que retrata o papel de Melo Antunes na história da democracia.
Caro,
Acho que, para avaliar o papel de cada um no PREC, vale a pena distinguir duas coisas diferentes .
(1) As ideologias de cada um. Marxistas diziam-se quase todos, até o PPD. Até o CDS tinha o socialismo no programa. E, se não quisermos ser anacrónicos, não podemos julgar os diversos posicionamentos nessa altura pelo actual quadro cultural, mas pelo da altura. De qualquer modo, qualquer ligação de Melo Antunes ao bloco soviético é pura mentira, e aí desafio-o simplesmente a documentar essa afirmação. E sempre entendeu que Portugal fazia parte do mundo ocidental e não podia quebrar com isso.
(2) Outro aspecto é como é que cada um se portou em relação à democratização do país. Houve quem quisesse levar a sua avante a toda a força, recorrendo a qualquer meio. Houve quem, acima das suas próprias ideias, pusesse a democracia, a liberdade, o pluripartidarismo. E, aqui, Melo Antunes foi essencial em todos os momentos. À frente daquilo que ele gostaria que fosse idealmente o país (e, aí, ele era um marxista heterodoxo, crítico, desalinhado e lúcido) sempre colocou o respeito pela vontade da maioria, expressa em eleições, e os direitos democráticos de todos.
Claro que alguns não lhe perdoam ter evitado a ilegalização do PCP a seguir ao 25 de Novembro. Mas esses é que estão errados, não Melo Antunes. Defender hoje, num país membro da UE e pertencente ao mundo ocidental, que teria sido boa a ilegalização do PCP - é realmente não ter a noção. Quem defende isso não pode reclamar-se democrata. Será, talvez, tão democrata como os comunistas ortodoxos, não mais.
A dificuldade de alguns é que Melo Antunes viu sempre acima da sua própria posição particular e acima daqueles momentos. Viu sempre o futuro como o património mais importante a preservar. Enquanto muitos, naquela altura e pelos vistos ainda hoje, colocam sempre à frente a sua própria trincheira, a vitória dos seus. Mas o país é mais do que o somatório dos vários grupos.
De Pedro Dias a 30.11.2009 às 12:17
Compreendo o seu cometário mas não posso concordar com ele. Mas antes deixe me clarificar uma coisa, nunca disse que Melo Antunes era pro soviético, mas reafirmo que era anti ocidental era defensor de um bloco dos não alinhados onde o pensamento marxista ( em espécie 3º via)era uma realidade. Não sei se era preciso proibir os partidos comunistas, mas tlz tivesse sido necessário combater e reduzir "aquele" partido comunista - o PCP cuja genese era não democrática ( e sobre isso deveremos estar de acordo)
De qq forma mantenho aqui a opinião ( que alias é defendida pelo grande historiador Rui Ramos) de que o 25 de Novembro serviu ou teve como consequências a preservação dos excessos revolucionários do 11 de Março, desde as nacionalizações ás ocupações ( cujo final deu-se já em 1986). Nesse sentido acho a actuação de Melo Antunes mt pouco clara e hesitante e até pouco frontal.
De Azevedo da Costa a 28.11.2009 às 18:57
também acho perfeitamente normal cavaco silva não assistir ao colóquio. como alguém mencionou, não é uma cerimónia oficial e certamente haverá assuntos mais importantes a dedicar atenção. o que não é normal é as baboseiras aqui debitadas, começando no autor do post e continuando nos comentários (basta dizer que o ega é o único comentador racional e construtivo...)
já agora, maria da fonte diga-me por favor com que substância psicotrópica se encontra influenciada aquando da elaboração dos seus comentários...seja o que for quero também.
De Ega a 28.11.2009 às 19:10
Azevedo da Costa:
Com todo o respeito pelos demais comentadores (mesmo aqueles que não respeitam...) não posso de deixar de registar a sua encorajante apreciação sobre as minhas intervenções.
As minhas saudações, por isso.
De Azevedo da Costa a 28.11.2009 às 19:39
caro ega, discordo quase por inteiro de todas as suas opiniões, e raras não são as vezes que os seus "devaneios" anti-comunistas me fazem espécie. agora o seu a seu dono, aqui, mesmo enveredando novamente pelo mesmo diapasão foi dos únicos a ter uma postura informativa e não fracturante.
bem haja por isso.
De Ega a 28.11.2009 às 22:32
Caro Azevedo da Costa:
É sempre salutar conversarmos assim.
Continuemos, pois, se essa for a sua vontade.
De Maria da Fonte a 28.11.2009 às 20:54
Iluminado Sr Azevedo da Costa
Nunca precisei de medicamentos para estudar.
Só de óculos, mas isso é apenas desde que trabalho com Coputadores.
A título de exemplo indico-lhe uma pequena Bibliografia não Psicotrópica, em que baseio os meus comentários.
Estudos Genográficos Internacionais, sobre as Migrações Humanas.
Estudos Genéticos de Portuguses e Bascos.
Haplotipos mais comuns na Europa.
Estudo e distribuição dos vários Haplotipos, pelos Continentes.
Estudos Arqueológicos.
Estudos Geológicos
Documentos Históricos: Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Arquivos das Índias (Espanha).
História do Brasil.
Arquivos Secretos do Vaticano.
Mapas Pré-Colombianos arquivados em Bibliotecas Internacionais, em Paris, em Londres, em Veneza e na Biblioteca do Congresso EUA.
Estudos do John Hessler, Director do Serviço de cartografia da biblioteca do Congresso, sobre o Mapa de Waldseemuller.
Estudos de Charles Hapgood sobre o movimento ciclico dos Pólos Terrestres.
Correspondência sobre este tema, trocada entre Hapgood e Einstein.
Documentos e Manuscritos arquivados em Bibliotecas Internacionais, nomeadamente na Suiça.
Retratos de Personagens Históricas, feitos por pintores da época.
Arquivos Documentais particulares, já divulgados, como alguns da Casa Medina-Sidónea, pela falecida Duquesa Isabel Álvares de Toledo.
Estudos Genealógicos Portugueses, que pode consultar no Site Geneall.
Genealogia Ilustrada do Infante D. Fernando de António de Holanda e Simão Bening.
Crónica de Vidas e Feitos d´El-Rei Dom João II, de Garcia de Resende.
Crónica d´El Rey Dom Afonso Henriques de Duarte Galvão.
Do Konii ao Indo-Europeu - O Ocidente, Berço do Alfabeto e das Línguas Europeias do Prof. Carlos Alberto Castelo.
Os Lusíadas de Luís de Camões.
E N mais, incluindo O TRATADO DE TORDESIHAS.
Nenhum documento é secreto.
Está tudo publicado. Basta lêr!
E saber raciocinar, claro!
É aí que reside a diferênça!
Maria da Fonte
De Maria da Fonte a 28.11.2009 às 20:59
Correcção
Deve lêr-se:
Computadores
Portugueses