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Too big to fail - O risco sistémico

por Manuel Castelo-Branco, em 30.11.09


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Carlos Novais a 30.11.2009 às 11:05

Acho que os palermas dos reguladores que publicaram esta lista não percebem as consequências:



A acção racional por parte de todos os depositantes em outros bancos é:


Transferir todos os depósitos para um ou vários destes bancos, dado que tem implicitamente têm uma garantia de serem ajudados..


.. enquanto os outros não.


Pelo caminho, isso acelera os problemas dos outros.
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De Anónimo a 01.12.2009 às 20:34

Desculpe, mas como sabe que esta lista foi publicada por reguladores?
Timothy Geitner, há umas semanas atrás disse que mesmo que não seria publicada lista alguma.
pode deixar a referência do link onde a viu? obrigado

 
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De Carlos Novais a 01.12.2009 às 21:08


http://www.ft.com/cms/s/0/df7c3f24-dd19-11de-ad60-00144feabdc0.html


Thirty financial groups on systemic risk list

By Patrick Jenkins and Paul J Davies in London

Published: November 29 2009 23:30 | Last updated: November 30 2009 08:17

Thirty global financial institutions make up a list that regulators are earmarking for cross-border supervision exercises, the Financial Times has learnt.

The list includes six insurance companies – AxaAegonAllianzAviva, Zurich and Swiss Re – which sit alongside 24 banks from the UK, continental Europe, North America and Japan.

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De Velho da floresta a 30.11.2009 às 12:45

No actual sistema de grande vulnerabilidade do sector privado aos problemas do mercado bolsista. Os quais enquanto forem um jogo de valores fictícios baseados na pura especulação, estarão sempre sujeitos a colapsos que acontecerão em ciclos irregulares, passe o aparente contra-senso da definição. Não há segurança nenhuma no sector privado nem com base na dimensão da instituição nem nas parcerias estabelecidas. Apenas instituições com a segurança acrescida da protecção estatal, conseguirão estar relativamente imunes a esses colapsos.
É absolutamente necessário que se estabeleça um sistema de paridade entre a economia real e o jogo da economia especulativa (irreal), com mecanismos de supervisão FORTES para evitar que a ganancia de alguns (poderosos) prejudique os demais.
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De Nuno a 30.11.2009 às 15:22

Caro Velho da Floresta.

Embora por muitas vezes que o leia não concorde consigo, desta feita o meu caro têm-me em perfeita sintonia.

Nunca compreendi o acto de comprar algo por um valor que nunca teve com dinheiro que nunca existiu.

Desde que inventaram que o acto de ter dinheiro se reflectia num numero imprimido num papel começaram a enriquecer pessoas com fumo, sendo que esse fumo é tão volátil que numa questão de dias pode desaparecer por completo.

Converter dinheiro em acções, obrigações, fundos Warrants e outros demais tendo como base uma especulação desmedida está a destruir a confiança dos depositantes para com a banca; liberalismo não é isto, numa linguagem mais brejeira eu consideraria isto uma valente aldrabice !!!!

Penso que por esta via, o sistema bancário mais moderno vai-nos levar de volta ao tempo do merceeiro e dos pagamentos em dinheiro vivo !
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De João Villalobos a 30.11.2009 às 16:38

 Se me permitem o link em seara alheia, é ler aqui http://corta-fitas.blogs.sapo.pt/3337441.html

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