Gramo à brava este gatinho!
por Sofia Bragança Buchholz, em 30.11.09
lavagem de mãos e outras medidas profiláticas
De Marquesa de Carabás a 01.12.2009 às 09:59
Só para corrobar o já verificado, por alguns comentadores deste blog: Nos últimos 50, 60 comentários, especialmente depois da chalaça jeitosa do Rodrigo Moita de Deus,não há uma única entrada de uma senhora neste blog. Nem sequer no post da Sofia B, o que deixa adivinhar umas fotografias girissimas, quiça na taberna da esquina, para a proxima festarola do 31.
Cumprimentos,
Marquesa de Carabás
De Joaquim Amado Lopes a 01.12.2009 às 12:38
Comigo, aos 35 segundos já estava na rua.
De Sofia Bragança Buchholz a 01.12.2009 às 18:41
De Joaquim Amado Lopes a 01.12.2009 às 19:37
LOL
Interessante como primeiro tentou partir a porta e só depois a tentou abrir.
O meu cão (com 46kg) é muito mais "educado". Quando tem fome, geme.
(nota: o meu cão não passa fome por eu não lhe dar comida mas apenas porque só come se estiver alguém ao lado dele)
Interessante como primeiro tentou partir a porta e só depois a tentou abrir.
O meu cão (com 46kg) é muito mais "educado". Quando tem fome, geme.
(nota: o meu cão não passa fome por eu não lhe dar comida mas apenas porque só come se estiver alguém ao lado dele)
De FD a 01.12.2009 às 20:19
A tolerancia aos animais, e sobretudo aos gatos, demonstra bem o tipo de gente que somos : )
De Joaquim Amado Lopes a 02.12.2009 às 13:44
O meu cão (que adoptei já adulto) não é nenhuma peste. Muito pelo contrário, é o cão mais doce e amigável que já vi e até bastante obediente quando estamos em ambiente controlado. Mas parece que, quando se decide a pegar em qualquer coisa, faz sua missão reduzi-la a pedaços pequenos.
No início, ainda tentei ser tolerante com ele e deixá-lo roer as mangueiras, as vassouras, as escovas, os chinelos, o comando do leitor de DVD, ...
Mas não sou assim tão boa pessoa e (vergonha) não resisti a dar-lhe uns berros e pôr esses objectos fora do seu alcance.
(nota: o cão que adoptei é um Rottweiller; um osso de presunto, p.e., não dura mais de uma hora até desaparecer completamente)
No início, ainda tentei ser tolerante com ele e deixá-lo roer as mangueiras, as vassouras, as escovas, os chinelos, o comando do leitor de DVD, ...
Mas não sou assim tão boa pessoa e (vergonha) não resisti a dar-lhe uns berros e pôr esses objectos fora do seu alcance.
(nota: o cão que adoptei é um Rottweiller; um osso de presunto, p.e., não dura mais de uma hora até desaparecer completamente)
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