A Dr.ª tem cá um recalcamente contra a Igreja, que até mete medo... espanta-me (ou talvez não) que se fassa um texto em que se defende a liberdade do Papa decidir esta matéria, para se dizer que os católicos deveriam repensar a sua fé que sabe abandonando a Igreja, que sabe para criar o seu fim.
Quão errados estão essas mentes de esquerda, a Igreja é Eterna e não tem que ceder a modas e tempos.
Mas coloca-se as seguintes questões:
1. Tem o Papa autoridade sobre tal questão?
Sim tem, até é a única pessoa que pode criar regras sobre esse problema, já que se trata de uma matéria de fé e costumes, onde o Papa é infalível, pelo que os Católicos (os verdadeiros) se devem limitar a obedecer.
2. É uma questão religiosamente relevante?
Sim, o casamento não é um mero acto irreflectido ou de espectáculo, as pessoas quando casam religiosamente fazem um acto de fé, logo deve ser imposto um conjunto de regras sobre a sua realização, até porque a Igreja apenas tem controlo sobre os Católicos, não sobre os membros de outras religiões.
3. Há consequências do casamento entre católicos e não católicos?
Sim, tal situação pode gerar a declaração de nulidade do Casamento pelo Tribunal Eclesiástico, pois as pessoas devem fazer a sua profissão de fé no casamento, enquanto católicos.
De Marta a 16.12.2009 às 20:31
oh respublica, para quem tanto fala, ao menos convém falar bem: escreve-se faça e não fassa, sabia? idem aspas. clique no verificar ortografia antes de publicar essa argumentação magnífica.
De Maria da Fonte a 17.12.2009 às 04:26
Caro Rés
O seu comentário, pressupõe que o aprendizado do establishment reinante sabe qual é a diferença entre Casamento e Matrimónio.
Não sabem!
Se nem sequer sabiam, a quem se aplica a designação de Jacobino. ..
Mas desta vez, os pseudo-ateus bem pensantes, irão estar ocupados com o Tremor de Terra ao Largo de Sagres.
Vai vêr, que as Veias Jornalísticas de Alto Débito, até farão reportagens, post, etc, sobre o que não aconteceu há duas horas, mas aconteceu em 1755.
Talvez até refiram o Hospital Real de Todos Os Santos, e o seu trágico destino, sem sequer perceber que tudo começou há milénios, com a guerra entre Judá e Israel.
DIES IRAE !
Maria da Fonte
De Ega a 16.12.2009 às 22:43
Diverte-me sempre irritar os «politicamnete correctos».
Os «modernaços», escravizados pelo «bem-pensatismo».
Não há nada como dizer o que nos apetece, sem medo de parecermos antiquados. Ou irreverentes. Ou contra a maré.
De fcl a 17.12.2009 às 11:01
É bem verdade isso, ó Ega! Sobretudo na caixa de comentários dum blog e escondidinho por detrás do anonimato. Mais q irreverência e libertação do er..."bem-pensatismo", requere sublime coragem.
Cumps
De Ega a 17.12.2009 às 20:39
Exctamente. Com uma boa cachimbada e os meus cumprimentos, Sr...?
P.S Se calhar, como eu, não confunde a critica e a ironia com a javardice e os ataques aviltantes e pessoais.