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Ter vergonha da nossa História?

por Rui Crull Tabosa, em 17.12.09

A 16 de Dezembro escrevi este post sobre um Português que muito admiro: Afonso de Albuquerque.

Fiquei um pouco surpreendido por Paulo Pinto, no jugular, me atirar o epíteto de “grumete”, atribuindo-me “reumático”, uma visão “patética”, “tacanha” e por aí fora.

Como se honrar heróis de Portugal fosse patético ou tacanho... Não percebe que só tem futuro um Povo que olha o seu passado sem complexos e celebra os seus melhores com orgulho?

Provavelmente não.

Tomar partido pelos mercadores árabes, pelos rajás do Indostão ao Malabar ou pelos autocratas do oriente, apenas porque se opunham aos Portugueses, é que me parece francamente estranho, para mais quando tal atitude vem de um português.

Entendamo-nos: eu tenho orgulho na História de Portugal. Considero que os Descobrimentos representaram uma das mais belas páginas da História da Humanidade e celebro cada um dos seus Heróis.

Escrevi sobre um aspecto da construção do Império português. De que não tenho vergonha, ao contrário de tantos. E que, geopoliticamente falando, foi tão natural como o é o crescimento de um ser vivo: sim, porque as nações são entes vivos.

Podia rebater todos ou alguns dos seus argumentos, alguns dos quais me fizeram sorrir.

Podia falar-lhe dos casamentos mistos, das noivas da Índia, da protecção que Albuquerque não raro dava aos autóctones contra alguns desmandos de outros Portugueses, do exemplo que ele era na construção de cada fortaleza, trabalhando como um simples pedreiro, das invejas que populavam na corte de Lisboa ou entre despeitados capitães da Índia, podia até invocar a admiração que Camões ou Fernando Pessoa tiveram por esse construtor de Impérios.

Podia ainda tentar fazer-lhe ver como deveria ser motivo de profundo orgulho pertencermos a um pequeno povo de um milhão de almas que dobrou o Bojador (dizia-se que além só havia fogo e monstros marinhos…) e depois as Tormentas, assim descobrindo o Atlântico, que depois dominou durante décadas o Índico, que descobriu e colonizou o Brasil (como bem pode lembrar no mapa que acompanha este post), ou, ainda, que sofreu os maiores horrores do naufrágio, da fome, da miséria e da morte em terras hostis (leia a História Trágico-Marítima).

Mas não creio que tal valha a pena. Infelizmente, talvez.

O facto de o Paulo Pinto se revelar insensível à grandeza de Albuquerque, a qual ficou bem expressa na última carta que este enviou a D. Manuel, ou ao modo absolutamente desvanecedor como o grande Governador, já moribundo, encomenda o seu filho ao monarca, faz-me pensar que temos perspectivas verdadeiramente diferentes sobre Portugal.

Que para mim nunca será este país. Será sempre o meu País.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Tinóni a 17.12.2009 às 23:53

Mas esperava-se outra coisa de um blogue especialista em defender as trapalhadas do ingenheiro e sus muxaxos? Os heróis daquela gente não são, não podem ser, obviamente, nem Albuquerque nem Camões nem Pessoa... Os heróis daquela gente são outros: o ingenheiro da licenciatura tirada ao Domingo, o santos silva malhador promovido a ministro da defesa, o grande diplomata lopes da mota, o robalo à vara, os penedos, isso sim, gente nobre, gente fina, gente grande que deixa a um canto os Albuquerques da nossa História... A História de Portugal escrita pelos pintos do blogue do ingenheiro deve ser uma coisa linda de se ver...
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De zzzzzzUMBIDO a 17.12.2009 às 23:57

OH TINONI, vai dormir, deixa-te de conversas de m_rda.

Dormir,não! Vai trabalhar oh calon
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De Robin of Locksley a 17.12.2009 às 23:58

Caríssimo Tabosa, esses senhores(as) do Jugular, não merecem que se lhes dê lições de história. Não sabem nem querem saber e chamam tacanhos a quem se digna a honrar tão valoroso património. É o mal de se dar pérolas a porcos!
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De Shyznogud a 18.12.2009 às 00:03

Desculpe lá, Rui, mas o ridículo tem limites. Não percebeu que não estava a falar com ninguém a quem fosse preciso dizer isto "leia a História Trágico-Marítima)"? Mais, que raio de visão é esta da história que fala em "Tomar partido pelos mercadores árabes, pelos rajás do Indostão ao Malabar ou pelos autocratas do oriente", ainda para mais anexando-lhe o "apenas porque se opunham aos Portugueses". Não percebeu mesmo o texto que leu ou passar por ignorante dá-lhe jeito?
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De Rui Crull Tabosa a 18.12.2009 às 00:38

Desculpe lá, digo eu.
Quando recomendei a História Trágico Marítima é para que seja verdadeiramente lida e não apenas lida.
As narrações que a HTM contém são francamente pungentes, nalguns casos de fazer chorar. Lembro-lhe a hoistória da morte de Sepúlveda, sua mulher, enterrados vivos, e do seu pequeno filho, devorado pelas feras, do irmão mais forte que sai do batel para nele caber o mais fraco e nada kms até ser também recolhido, ou da mãe que vê a filha bebé morrer nos braços da ama que só lha dava se também descesse da nau a naufragar para o batel... Quem não se comeve com estas e tantas outras histórias da nossa História não é ridículo como pretende que eu seja: é um triste, como não faltam entre nós.
Quanto a tomar partido pelos outros, basta citar-lhe esta passagem esclarecedora do post que eu linkei: "A luz surgiu pouco depois, num comentário da autoria do autor: "pirataria, isso foi o que Albuquerque combateu". Ora bem, nem mais, tudo ficou claro. Os outros eram todos piratas. Entenda-se, os Mappila malabares, os guzerates, os persas, os otomanos, os malaios, a moirama toda. Não eram rivais nem adversários. Sem sequer era gente que há séculos ali vivia. Eram piratas. Porquê? Porque eram inimigos do Terríbil. Fiquei elucidado. Ficou tudo dito."
Pois é. Para vocês nós éramos os piratas, ou outros viviam pacificamente. Sem escravatura, sem exploração, sem perfídias, etc.
Portanto, a srª. defende aqueles que se opunham aos Portugueses. É de facto uma sina nacional: os portugueses dizerm mal de portugueses. E quanto maiores estes foram, mais mal aqueles dizem. É pequenina essa vossa visão... 
Finalmente, ridículo, ignorante? Tenha juízo.
Não invejo essa vossa visão rasteira da Hisptória de Portugal.

 
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De Margarida a 18.12.2009 às 07:16

Mas expliquem-me só uma coisa que eu ainda não percebi. Esta mulherzinha que pelos vistos não gosta de nada do que por aqui se diz. E ainda bem. O que é que anda aqui a fazer? Ó menina vá botar um decote e arejar pra os lados da sua gente


 
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De Maria da Fonte a 18.12.2009 às 01:09

Caro Crull

Damião de Góis, registou, na Crónica D´El Rei D. Manuel, o texto de uma Lápide que existia na Sera de Sintra, à entrada do Castelo dos Mouros.
A lápide referia-se ao vaticinio de uma Sibila sobre o Ocidente e o Oriente, e  dizia:

"Patente me farei ao Ocidente
Quando a porta se abrir lá do Oriente
Será cousa de pasmar, quando o Indo
Quando o Ganges trocar, segundo vejo
Seus divinos efeitos com o Tejo."

Não espere que os devotos do bolchevismo, do menchevismo, ou do nacional-socialismo, pseudo-ideologias embolerecidas e passadas, e por isso  agora restauradas em Democracias Europeias, algum dia se sintam Portugueses, ou sequer entendam as suas palavras.

Ser Português, caro Crull, não é para quem quer, é para quem nasce.
Mas nem todos os que nascem em Portugal, são A25 - BIS - DR2. 

O Seu País é o Meu País e de muitos, muitos mais.

Portugal, foi a Mátria da Europa.

E os A25 - BIS - DR2,  como Dom Afonso de Albuquerque, estão espalhados pelas Sete Partidas. 

São os Mellugeons, da América do Norte, os Uyghurs da China, os Ainous de Nagasaki, descendentes da Civilização Jômon, os Pré-Incas Mochicas de Sican, no Perú.

E são eternos!

Maria da Fonte
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De Réspublica a 18.12.2009 às 11:13

Ainda não explicou o que é isso do A25 - BIS - DR2...
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De Maria da Fonte a 18.12.2009 às 18:18

Caro Rés

O A25-BIS-DR2, é um Gene!
Uma sequência de aminoácidos, que só existe num único Povo:
O LUSITANO

A Ciência tem destas coisas.  Procura-se uma coisa, e tropeça-se com o inesperado.
E por vezes o inesperado, obriga a que a História seja Reescrita.
Foi o que aconteceu quando o Estudo dos Genes de Histocompatibilidade HLA, revelaram que os descendentes do primitivo Povo, que habitava o Norte e o Centro de Portugal, que conhecemos por Lusitano, possuíam dois Genes únicos:

O A25-BIS-DR2 e o A26-B38-DR13

O A26-B38-DR13, é o Gene mais antigo da Humanidade.
O A25-BIS_DR2, é único. Só existe nos Lusitanos.

Não existe em mais nenhum Povo do Mundo.

Os Lusitanos, são o único Povo que não tem uma sequência Genética herdada  dos Africanos do Paleolítico.

O nosso Código, é diferente dos outros Povos Mediterrânicos, e é Único e o mais Antigo à face da Terra. 

São os Lusos de Camões, que um dia pegaram em Antigos Mapas, cópias de cópias de cópias de fontes já extintas, e atravessaram o Mar-Oceano, em busca do Paraíso perdido, são os únicos descendentes de uma Antiga Raça, que em tempos viveu na Terra.

São os Lusos, de Dom João II, que abdicaram de títulos de cargos e de bens, para reconstruir a Terra dos antepassados.

Mais de metade do reino, perdeu a Vida, para encontrar  o Caminho do Ocidente, e aí recomeçar de novo.

E hoje, os Fariseus de outras épocas, surgem de novo, com os seus projectos hegemónicos, mascarados de direitos  e:

Chamam-nos Colonizadores.
Insultam os nossos Antepassados. 
Acusam-nos de Conquistar terras, que não nos pertenceriam.
Acusam-nos infundadamente , de escravizar  Antigos Povos.
Acusam-nos de querer impôr as nossas Crenças, os nossos Costumes e a nossa Língua, aos que já viviam antes de nós.


SÓ QUE NINGUÉM VIVIA NA TERRA ANTES DE NÓS!

Maria da Fonte
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De Réspublica a 18.12.2009 às 19:18

Olhe, Estravão por exemplo considerava que os Lusitanos eram um povo esquisito que não se governa nem se deixa governar... deve ser desse gene...
Mais eu tive genética, mais cocnretamente direito constitucional da genética e nunca ouvi falar de tal gene, está explicado a fraca qualidade deste povo, até porque Afonso Henriques era francês, não tinha tal gene, e n´so deviamos era ser galegos/suevos não desses lusitanos.
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De Maria da Fonte a 19.12.2009 às 23:48

Rés

A sua tendência para se fazer desentendido é incrível, mas eu já estou habituada ao estilo. E assim a minha resposta é:

Quero lá saber da opinião de Estrabão para alguma coisa.
Primeiro era Estrábico , logo a sua visão era distorcida.
Depois era um devoto do Império Romano, pelo que nunca seria imparcial, ao referir-se a um dos Povos que combatiram o dito Império.
E nem consta que nas suas viajens tenha posto os pés na Lusitânia.

Mas sempre lhe digo que ainda bem que os Lusitanos são assim, INDEPENDENTES e INSURGENTES.
Fazemos o que nos apetece! E depois?
Alguém tem alguma coisa com isso?

E talvez esta nossa característica nos venha a ser muito útil num futuro próximo. 

Quanto à Genética, Rés, não seja pretencioso, que você não sabe tudo.
Os estudos que referi são  recentes. Uns são Médicos, são estudos de Imunogenética. Outros são Genográficos.

Começe por lêr o Livro da Drª Luisa Pereira, do IPATIMUP, "O Património Genético Português", que vai encarar a nossa História de outra maneira.

Áh! Já me esquecia de esclarecer:

O Conde Dom Henrique não era nenhum Borgonha! Não era Francês! Era Húngaro!

Essa história de "Filho do Conde de Borgonha", foi mais uma invenção da jacobinagem.

Maria da Fonte
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De da Maia a 18.12.2009 às 23:47

Maria da Fonte,


UAUU!!
E eu a pensar que já tinha visto teorias elaboradas que nos chegariam e sobrariam como responsabilidade e herança ... 
http://knol.google.com/k/anônimo/tese-de-alvor-silves/10x5ras0vyboy/4# (http://knol.google.com/k/an%C3%B4nimo/tese-de-alvor-silves/10x5ras0vyboy/4#)


Parece que estamos do lado ocidental.... óptimo!
Nesse caso, por que razão manter o lado oriental na esfera armilar?
  
Vejamos então... 
1) esse gene não estaria no Infante Dom Henrique? 
por quem reintroduzimos a escravatura e as cruzadas, 
2) nem no meio-irmão Afonso, e na neta Dona Beatriz (e sua sobrinha Isabel de Castela), e Braganças... de quem herdámos a inquisição, e a cultura inquisitória?
3) mas o gene estaria no outro irmão, o Infante Dom Pedro, de quem já todos se esqueçaram... e foi o principal impulsionador das navegações encobertas?


Vá lá, pelo menos não nos esquecemos do neto D. João II, nem de Camões... mas se ninguém quer ler o que Camões diz, que sentido faz isto tudo?


Ou falamos só do hipotético cruzamento Neandertal-Sapiens?


Cumprimentos acidentais e ocidentais,
da Maia
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De Maria da Fonte a 20.12.2009 às 00:52

Da Maia

Sinceramente não percebo qual é o Trauma?
Alfarrobeira, é?

Se é Alfarrobeira, se calhar valia mais perguntar-se como é que um Infante tem dois Funerais, em tempos distintos.
O primeiro,  e apesar de ser o pai da Rainha, foi um funeral do tipo indigente.
O segundo, tempos depois, foi um Funeral de Estado.

Quanto aos genes,  é evidente que eu não iria enumerar todos os portadores.
É que teria que dar a volta à Terra!!!

E depois as navegações Lusas, vêm desde há pelo menos 12 000 anos, mas com mais destaque, a partir do século VII d.C.

E quem não quer lêr Camões é a jacobinagem  zelota, por motivos óbvios. 
Porque a Inquisição, era Aragonesa, de Fernando o Católico, e quem lhe seguiu os princípios foram exactamente os que disseram combatê-la!

O que só por si,  e pela aparente incongruência deveria ser motivo para reflexão.

Áh, já me esquecia!
Ao contrário dos outros Povos Europeus, NÓS NÃO herdámos a sequência Genética do Paleolítico Africano!

Percebe o que isto significa?

E o conceito de Escravatura, não é Lusitano, é Africano!!! 

Maria da Fonte 



Ou seja, caríssimo. dava a volta à Terra.
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De da Maia a 20.12.2009 às 01:17

Cara Fonte,


O primeiro funeral foi deixá-lo no campo de batalha 3 dias aos bichos... 
O segundo funeral foi o devido... ou não? É claro que foi preciso uma influência externa... mas para alguma coisa lhe serviram as 7 partidas, sem ser as que lhe fizeram cá.
Ou sabe ainda mais que isso?


Ou faz-lhe confusão ele gostar de S. Jorge que combatia dragões?
Quanto ao outro assunto, que afinal é o mesmo...
desse gene, só encontrei referência no seu site. E digo-lhe desde já que até o Hitler em 1933 tinha sites menos medonhos! Pensava que KOL era mobiliário.... afinal é a mocidade portuguesa gótica.


Passando à frente, que aí não nos entendemos...
Séc. VII DC estamos quase de acordo... 
eu diria mesmo Séc. VI  DC, e não é à toa que os Castros galegos queriam um bocadito do bolo, o problema é que o Afonso IV, e depois João I, não lhes deram muita soltura.


Só que aí não há mesmo nada registado, ou há???


Tenho dúvidas da origem Aragonesa da Inquisição, acho que é do Infante Dom Henrique, ou melhor da grande sucessora, a Madre Beatriz de Viseu... e da sobrinha!


Como disse, para comprar essa história do gene único, preciso de um link para artigo científico... sorry!
Não estou a dizer que não faz sentido... é só para saber!


Obrigado,
da Maia
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De XPT a 20.12.2009 às 06:47

Da Maia

Sobre os Genes, vai ao Geneall.
Está lá tudo!

O pior é que  escrevem que se fartam, e dispersam-se por muitos Fóruns.
Passas a noite toda a lêr...

Mas é um diabo de uma história maluca.
Será que aquele tipo do berloque, o Oliveira, também é Judeu?
É que há para lá uma base de dados, e há lá ums que eu fiquei parvo.
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De da Maia à doce Lira a 20.12.2009 às 17:36

Caro XPT,


Eu sei... é terrível ler tudo! Vou tentar então o Geneall...


Sobre judeus - é bom perceber uma coisa.
Os portugueses começaram por chamar "Mouro" a tudo o que não era cristão. Inicialmente no território nacional, depois quando encontraram outras civilizações 
... e sim falo dos Aztecas e dos Incas!


Ou julgam que o nosso ouro chegava das caravanas de berberes que se passeavam no deserto com ouro?
Ou onde é que era a Mina de Ouro?... era no Benim? Pois!!
Ou julgam que os Aztecas e Incas estavam à espera que os espanhóis os chacinassem quando lhes abriram as portas?
Não, estavam à espera dos portugas que faziam comércio!
Por isso é que o QuetzalCoatl não é mais que uma espera de 26 anos, entre o fim dessas negociações - D. Manuel respeita Tordesilhas -1495, e o desembarque do Cortés - 1521, e depois a entrada do Pizarro pelos Incas a dentro!


Por que é que acham que eles tinham que queimar tudo... para que não ficassem registos nenhuns! Mesmo assim, foi ficando alguma coisa.


Declarámos as descobertas em África - acidentalmente
à mesma latitude - veja-se lá OUTRA COINCIDÊNCIA!


Julgam que há Cabos? Só Cabos políticos!
Fazíamos carreiras para os Açores, 1432, mas depois não contornávamos o Bojador, 1435?
Alguém pode acreditar nisso?
E mais... muito mais...


Já me estou a dispersar!
Como as descobertas eram em África, eram todos negros!
E não estava mal... a alma era negra na fé de Cristo!


Sobre os judeus - era assim chamado quem não estava no lado certo - o lado Oriental. Era para facilitar...
Depois, é claro o número de judeus aumentou tanto em Portugal, que nem há registo de tanta chegada!
Para o povão era fácil - judeu, matou Cristo - é para abater,
e isso resultou! O Hitler fez a mesma coisa... mas aí foi mais concentrado.


Assim, a maioria dos judeus, de semita pouco tem!
De ancestrais perseguidos, têm muito!


Pensemos, imaginemos que agora éramos todos acusados de ser judeus, e só tinhamos lugar em comunidades judaicas, não era natural que aí fizéssemos vida? Pois...


Cumprimentos,
de Alvor a Silves
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De Maria da Fonte a 21.12.2009 às 00:52

Da Maia

Está a dispersar-se e muito.
Ordene as ideias.
E faça favor de ir por partes, ou ninguém percebe nada.

Sabe tão bem como eu, que a Casa de Aviz, foi formada com um propósito.
Como fora a Casa de Medina-Sidónea.

Sabe tão bem como eu, que o Atlântico, foi sempre navegado, e que existe documentação de navegações do Egipto para a América, no Reinado da Rainha, ou melhor da Faraó Hatchepsut.

Sabe tão bem como eu, que a Civilização Pré-dinástica El Badari, o Período que antecede a unifição do Egipto, entre 4 500 e 3 000 a.C. e a Civilização do Sul de Portugal, partilham costumes e técnicas comuns.
Pelo que o Elo entre o Egipto de Hatchepsut e os Portugueses, é Ancestral.

Sabe tão bem como eu que o Infante Dom Henrique, era um Homem de Fé, nunca um Esclavagista.
Sabe tão bem como eu que ele procurou e encontrou as Tribos perdidas de Israel, e onde as encontrou.

E sabe tão bem como eu, que nem Napoleão nem Hitler perseguiram os Judeus.
Ambos perseguiram a Tribo de Judá. 
A Tribo do rei David. A Tribo do Rei Salomão.
A Tribo de Jesus Cristo.

Maria da Fonte      
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De da Maia a 21.12.2009 às 05:32

Cara Fonte


Não, não sei!
E é preciso distinguir certezas de confusões...
A linha varónica é importante por partilha de segredo geracional, as outras perdem grande parte da informação cultural... e a genética tem pouca importância!
De facto, no caso Avis, Guzman-Eboli, para bem da diferença, houve uma multi-linha, mas isso é raro, certo? 
Depende do carácter de personalidades raras... como D. João I, como o Rei Gomez, e a boa aprendiz Ana de la Cerda. 
Mas é por causa do leãozinho, ou das riscas? Ou do rio Lis?


Continuo a saber muito pouco... e quanto mais me diz, menos sei!


Navegações costeiras, à volta de África, estamos de acordo, está bem documentado. Os gregos encontraram até nativos em estado de pré-idade-do-fogo.
Navegações atlânticas, ok, mas tenho apenas dados para fenícios, não excluo é claro os egípcios... não há grande razão para excluir, mas no tempo de Hatchepsut, parece-me muito cedo! Como Tutmes III apagou tudo, pode-se sempre especular...


Quanto ao Infante Dom Henrique, tenho que discordar!
Camões é explícito, Gil Vicente também!
D. Henrique tinha a ideia da cruzada, e arranjou todos os meios para a fazer. As bulas papais esclavagistas surgem logo depois da morte do Infante Dom Pedro! Pois é...


O tio henrique, dá-se muito no filho Sam, e em inglês é giro sam son pois dá para escrever mas son... detalhes, não é?


Ok, a estrela de David... o discurso do Maschiach?
Eh pá... eu fico-me por 1500 e arredores, ok?


Senão ainda dou mesmo em Moluco ;-)


Cumprimentos, 
já falta pouco para me diluir de novo na multidão...


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De Maria da Fonte a 21.12.2009 às 06:42

Da Maia

As navegações de Hatchepsut, estão documentadas em Pedra.
A cartela de Hatchepsut foi apagada, mas o Templo não.
No Templo de  Hatchepsut de Deir El- Bahari, em Luxor, está gravada a frota de Cinco Barcos, que a Poderosa Faraó, mandou construir para viajar até ao País de Pount, ou a Terra dos Deuses, a América, de onde traziam o Milho.
As Espigas de Milho, estão representadas em vários baixos relevos do Templo de Deir El-Bahari.
E sabemos que o Milho, é uma espécie nativa da América.

Na Conferência Atlântica deste ano, Gunnar Thompson, apresentou uma Comunicação, onde revela todos estes factos.
Aliás, é nesta Conferência que Thompson, alude ao facto de não ser credível, que outro País senão Portugal, tivesse viajado na Época Medieval para a América, até porque, Fra Mauro, cartografo do Infante Dom Pedro, o de Coimbra, já cartografara a Costa da Flórida, nos seus Mapas. 

O Vídeo, sobre esta Conferência ía ser posto à venda.

Denomina-se:

Sur les Traces de La Reine Hatchepsout
De Stéfane Bégoin.

Provávelmente já estará comercializado, mas eu não tenho tido tempo de confirmar.

Sobre o Infante Dom Henrique, não é filho, é filha.
O Infante Dom Henrique teve uma filha.
Foi A Infanta!
Mas tem razão no termo SON, derina do Konii SAN, que significa Sangue de nosso Sangue.

Claro que o Konii é nosso. Não é dos adoptados!

Ãinda não é hoje, que forneço os Estudos Genográficos, mas acabei por me dispersar um bocado, por conta de um Fariseu Talmúdico, raçado de Inglês da Quádrupla Aliança, que pensa que veio para a minha Terra dar-me ordens.
Mas era só o que me faltava!
Ele não faz a mínima ideia do que uma mulher da Tribo dos Lusitanos é capaz!

Maria da Fonte

P.S. Diluições são da Química! Aqui é História!
Veja se não desaparece.


 
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De da Maia a 21.12.2009 às 19:02

Cara Fonte,


Eu estive lá, e não vi nada de especial... mas também já foi há uns anos, e estava noutra onda - a de aproveitar o cruzeiro do Nilo, que é bem bom!
A única coisa que me chamou mais a atenção foi a deformação craniana dos Akenaton's, pois realmente não está desligada de um costume dos povos da Grande Mexica.
Mas pronto, isso são aquelas coisas que quem quiser vê coincidência, quem não quiser, vê relação... e não vale a pena dizer se uma coisa é mais pertinente que a outra!
Pois, o milho... e por que não ao contrário?
Está a ver, perdemo-nos em suposições.
O resto não percebo, a ideia era samson-masson, ok?
Mas era só a brincar a ser sério... ou ser sério a brincar, pouco importa! Samson era Dan e a Dalila uma fariseia, vai-me dizer... e eu sei lá o que é uma coisa e outra!


E o King Kong era o Rei do Congo?
Pois, eu até acho que era... era uma paródia do Séc.XIX, após os anglo-exploradores atrasados terem chegado ao Congo, e terem percebido que o Congo não passava de uma monumental farsa...
Posso dizer isso a sério... não! Porquê? Porque a máquina de destruição de ideias não standard foi muito apurada para destruir em segundos quaisquer relações. Por isso, temos que ir por fases, só com coisas que são indiscutíveis evidências... tudo o resto passa nas armadilhas da larga noção da coincidência.


Entendemo-nos?
Um abraço,
da Maia
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De do Mindelo a 21.12.2009 às 06:48

É claro que também toda esta CONFUSÃO TÂNTRICA
da MARIA da FONTE,
serve bem o propósito de iludir um assunto bem credível
misturando-o com um incredível...
sublimar o D. Henrique e não o D. João II, cheira-me 
a coisa de bicharoco maiorzito, oriental, e lusitano!
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De Maria da Fonte a 21.12.2009 às 08:11

Mas era só o que faltava, lêr um desaforo desses!

Não seja ridículo De Mindelo, que o que tenho procurado, é a ligação ao Passado Remoto.

Aos que desapareceram da face da Terra do dia para a noite, mas que deixaram vestígios da sua Civilização extremamente avançada, pelos quatro cantos da Terra.

Ou acha, que foi com cordas e troncos que os Egípcios de Hatchepsut, ergueram dois Oblíscos gravados em Sete Meses, que se construiram  Pirâmides, com encaixe perfeito entres as pedras, por esse Mundo fora, que se esculpiu a Esfínge, ou os Monumentos Megalíticos, que as civilizações Pré-Íncas, construiram em Tiwanako, na Bolívia, por exemplo, todos relacionados com a Astronomia.

Se sabe tanto, que até conhece o que me motiva, força.
Vá em frente e substitua-me.
Mas não se atreva a insultar-me!

Maria da Fonte


 
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De Maria da Fonte a 20.12.2009 às 07:06


Da Maia

Há registos das Navegações Portuguesas, e da chegada ao Brasil, do reinado de Don Afonso IV nos Arquivos do Vaticano.

Há um estudo de Imunogenética  da Faculdade de Coimbra, e vários de Genografia feitos pela espanholada ali do lado. E há outro Internacional, do IPATIMUP de parceria com várias Universidades Europeias, uma Turca e uma israelita.

Depois procuro os endereços e escrevo-os aqui.

Agora não posso, que ainda tenho que olhar outra vez para um certo Mapa Pré-Colombiano da Biblioteca do Congresso, e sinceramente, já estou cansada.

XPT

A parentela judia de Napoleão Bonaparte, que encontrei, é por linha materna.
Mas está na Base de Dados do Geneall.
Procure em Napoleão Bonaparte e siga a Ascendência.

Maria da Fonte 
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De da Maia à doce Lira a 20.12.2009 às 17:52

Cara Fonte... que espero ser de Pedro
(antes de ser rebaptizada "Fonte dos Amores", que só
no nome eram de Inês)


Dos registos de Afonso IV para o papa Clemente VI, eu sei bem, é aí que se fala da ilha Brasil, e é a partir daí que começam a sair os segredos de Portugal, e aparecerem nos mapas Catalães e Italianos...


É à conta disso que a Polixena portuguesa - Inês de Castro, tem que ir desta para melhor... tal como a outra Polixena (a brilhante comparação é de Camões), que teria que ser morta para que os navios aqueus pudessem partir. Quem o diz é o fantasma de Aquiles, morto, pois ela revelou o segredo, que era o calcanhar de Aquiles, do próprio... ~
No nosso caso houve uns bravos que tomaram essa tarefa para que o ingrato Pedro I não fosse quinado.


RELEIAM CAMÕES... está lá tudo!!


Voltando a si, Fonte de Pedro... Maria depois chamada, o que perguntei é se haveria registos do Séc. VI, ou VII... há a lenda do Bispo que parte quando chegam os árabes, essa eu sei, mas há alguma coisa de mais concreto?


Muito obrigado, e cumprimentos
das ninfas do Mondego


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De Anónimo a 03.02.2019 às 13:21

Ver os seguintes textos:

«Duas vagas africanas nos genes dos portugueses» = artigo que entrevista diretamente o Doutor Helder Spínola autor do tão referido estudo, aliás, nunca mostrado/indicado pelos que, ao que parece, abusivamente referem um gene «lusitano». Diz-se nesse artigo «(...) De acordo com os resultados da pesquisa (...) as influências africanas identificadas a Norte e a Sul não são as mesmas, e correspondem, afinal, "a movimentos populacionais diferentes, com quatro a cinco mil anos de diferença entre si, e com origem em zonas distintas daquele continente", explica Hélder Spínola. E sublinha "Esta diferença entre as características de origem africana encontradas a Norte e a Sul do País era completamente desconhecida até agora". Antepassados. A história poderia contar-se desta maneira. Há seis mil anos, quando a região fértil que então era a do Sahara entrou em processo de desertificação (que ainda hoje não terminou), as populações que ali residiam foram forçadas a iniciar um movimento migratório. Muitas dessas pessoas viajaram para norte e uma parte atravessou o oceano no estreito de Gibraltar, para se instalar na Península Ibérica, e no território que hoje é Portugal.
Passados mais de 4500 anos, chegou uma nova vaga africana, esta berbere e muçulmana, que hoje diríamos magrebina, e que é a marca africana, em termos genéticos, que caracteriza os portugueses no Sul do País.
Além da clarificação histórica, e deste novo "retrato bipolar", a pesquisa dos "detectives" genéticos trouxe outra novidade. A de que na região centro, aquelas características se diluem (tanto as do sul, como as do norte) sobressaindo, por outro lado, as marcas genéticas trazidas pelas migrações e invasões europeias (que a História conhece por bárbaras) e que ocorreram entre a primeira e a segunda vagas africanas.» in https://www.dn.pt/arquivo/2005/interior/duas-vagas-africanas-nos-genes-dos-portugueses-599441.html

E a Tese de Doutoramento de Helder Spínola de 2005 que, por exemplo no «Resumo» ao contrário de referir um gene «lusitano» refere, sim, diferentemente: «(...) O presente trabalho revela que a população continental Portuguesa tem sido influenciada geneticamente por Europeus e Norte Africanos devido a várias imigrações (...)» in históricas.https://digituma.uma.pt/bitstream/10400.13/11/1/TESEHelder.pdf
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De A Velha a 18.12.2009 às 01:20

Sinceramente, Crull Tabosa, você a perder tempo com os aprendizes da Irmandade do Avental!!!

A Velha 
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De editor69 a 18.12.2009 às 01:36

Isso é tudo cão fdp que não conhece dono...
escória...
daquela que eu pago copos e faço festa quando sei que se "passam desta pra melhor"!
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De Ega a 18.12.2009 às 07:34


Caro Rui Crull:

No principio, este nosso rectângulo era só a bicharada.

Depois, a bicharada foi sucessivamente invadida (segundo nos ensinaram na escola primária) e pirateada pelos Lígures, Iberos, Celtas, fenicios, cartagineses.

Estes odientos invasores e piratas, todos eles, contribuiram para formar a nossa identidade.

Quando já conseguiramos ser Lusitanos, nova invasão, nova pirataria (levaram o ouro todo das nossas minas!!!) - os romanos. Séculos de luta, e a implacável Romanização.

Continuámos a ser da massa dos nossos invasores. Ainda hoje somos «latinos»

E por aí fora, com alanos, suveos, visigodos...

Então com os árabes, a coisa, mais recente, foi escandalosa. Levaram a invasão até França. Obrigaram-nos à Reconquista...

Mas deixaram-nos o seu sangue nas nossas veias, a sua cultura nos nossos espíritos e contribuiram um pouco mais para a formação da nossa identidade.

Todos estes povos nos invadiram e piratearam. Todos contribuiram para a formação de nós próprios, portugueses.
Como somos fruto, nós próprios, dos nossos invasores (e abusadores) é natural que não gostemos de nós próprios.

E, por isso, passemos a vida a dizer mal de nós próprios.

Somos, actualmente, sem economia nem meios de subsistência, «invadidos» por eslavos, brasileiros, africanos? Obrigados a lidar com novas formas de crime e influências indesejáveis?

A culpa é de nós próprios.
V., por exemplo, com raízes alemães, deve ser um perigoso germanófilo, com tendencias imperialistas.
Eu, minhoto, um desses miseráveis  de inultrapassável reaccionarismo...

E como não gostamos de nós próprios... caímos sobre nós próprios. Xenófobos, homofóbicos, somos de tudo um pouco, desde que contrariemos o «politicamente correcto», ou seja o pensamento imposto pelos bem-pensantes, os que teimam em vencer esse desgosto de si próprios inventando fetiches e outros meios delirantes de maltratar a nosa identidade.

O melhor será levar tudo isto a rir.
Pena é que a História englobe também o Futuro.

Porque assim, nós, portugueses, filhos dos piratas que nos piratearam, acusados depois de pirataria, onde antigamente se viu uma brilhante aventura e um importante contributo para o Mundo, mais não temos agora do que instituir os «casamentos entre pessoas de sexo diferente» e esperar que as multinacionais venham cá criar postos de trabalho.

Quanto ao resto, cá temos essa rapaziada da Esquerda iluminada, para nos iluminar o caminho e ensinar ond está a Verdade.

Em suma: penitenciemo-nos pela pirataria nossa no Oriente com uma lição de modernismo «á la carte»: acima de tudo não sejamos homofóbicos.

Isto para referir apenas um tema actual. 
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De Réspublica a 18.12.2009 às 11:18

Caro Crull não ligue a essa malta da esquerda jugular... como diz o povo a esquerda não serve nem para limpar o recto...
Quanto a Afonso de Albuquerque foi um grande homem, o maior dos portugueses de quinhentos, teria sido maior se D. João II fosse rei ou o D. Jorge de Lencastre, mas o demónio tentou Portugal e deu-lhe como rei o D. Manuel I.
Essa esquerda caviar ainda anda ressabiada por não conseguir o poder absoluto, por o povo amar mais a Igreja e a Virgem Santa Maria que a eles, por não conseguirem afundar Portugal na imoralidade, etc...
Se o casamento gay for lei pretendo iniciar uma Revolução Popular e restaurar, pronto digo-o, a Monarquia, mas o rei (seja ele quem for) que colocar na Constituição uma cláusula expressa contra o aborto (fora o caso de crimes sexuais) e o casamento gay.
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De Ega a 18.12.2009 às 13:12

Grande Rés! Um bom Natal para si e para os seus.
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De Réspublica a 18.12.2009 às 16:30

Também para si caro amigo e para toda a sua família.
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De Marquesa de Carabás a 18.12.2009 às 22:02

Senhor Respublica:

Desta vez, não lhe ofereço empadas mas um bolo-rei da Versailles.
Merece-o. O Natal pacificou a sua guerra dinástica.

Os meus cumprimentos e votos de bom Natal

Marquesa de Carabás.
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De pola lei e pola grei a 18.12.2009 às 11:21


dinastia de aviz,albuquerque,gama,cabral,mq pombal,nuno alvares ,DJOAOII,salazar,etc etc,grandes de mais para um pais com cabecinhas tão pequeninas...
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De tinóni a 18.12.2009 às 16:02

Calão (e não calon, deves ser espanhol...) é o sr seu pai, sr zzzqualquer coisa. Quando a única coisa que tens a dizer em tua defesa é o insulto soez, está tudo dito. Por mim continuo a dizer: como é que um blog de defensores da camarilha xuxa e do ingenheiro da independente podia defender Albuquerque? Pois, não podia, claro...
Tinóni

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