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Um abraço para os nossos militares no Afeganistão

por Luís Filipe Coimbra, em 26.12.09

No momento que em Portugal se debate a "liberdade e direitos dos géneros", conviria recordar, nesta quadra festiva, os nossos soldados que lá longe também dão uma ajuda para que o Afeganistão não volte a ser um País governado por uma ultra minoria de fanáticos, inimigos dos Direitos Humanos e até da sua própria história e cultura milenares.

Em Portugal defende-se o direito ao casamento entre mulheres; no Afeganistão, os militares portuguese defendem o direito "mínimo" de, ao menos, as mulheres afegãs poderem aprender a ler e a escrever numa escola, com ou sem burka.

Por isso, eu que sou pela paz, apoio a guerra contra os taliban. Custe-nos o que custar.

Bem hajam camaradas portugueses! Há pessoal por aqui que vos respeita e admira!

 

 


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Anónimo a 26.12.2009 às 22:11


Nunca apoiarei qualquer guerra, mas sim qualquer marcha pela paz. Porque através da paz, também podemos defender os interesses dessas pobres mulheres e não só que vivem oprimidas pela imposição da força de Outros, com o apoio escondido e financiado de mais Outros...interessa-lhes alimentar a guerra ... que dá mais lucro que a paz.

É só uma questão de vontade...se todos se unirem, e as massas forem suficientemente espertas para não sucumbirem, os objectivos conseguem-se.

Educadinha
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De David a 27.12.2009 às 00:29

Sempre que essas "pobres mulheres" tentam
 pacificamente lutar pelos seus direitos... "tiro nelas"! O mal do Afeganistão é que, desde há muito, ingleses, russos e americanos tentaram "adaptá-lo" aos respectivos estilos de vida. Com o resultado que se conhece. E Boas Festas!
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De Anónimo a 27.12.2009 às 15:05


A vida não se resolve com tiros. As críticas devem ser disparadas contra tem o PODER de decidir.

Defendo a PAZ, defendê-la-ei sempre, opondo-me aos negócios dos mercenários e outros que não se importam de ir para o Afeganistão ganhar mais uns trocos...só por trocos...porque isso de dar um tiro em defesa dos direitos humanos é história mal contada. Tanta defesa, tanto clamor, mas as burkas continuam...até em Portugal...só que alguns ainda não deram por elas.
TIMOR ..diz alguma coisa?
Educadinha
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De Eduardo F. a 27.12.2009 às 16:54

Não gosto de fazer humor negro mas... refere-se a que "massas"?
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De Anónimo a 27.12.2009 às 17:19


Caro Eduardo F,

Nem terá que fazer qualquer humor negro. Que a situação fala de per se. De qualquer modo referi-e a todos, aqueles que votam, que criticam e que infelizmente se deixam manipular todos os dias. Bastaria todos se juntarem e não se unirem em torno de um qualquer com Poder ( que este também se retira) e creia que o cenário seria no minímo diferente. Ingenuidade da minha parte? Talvez! Mas sempre grande vontade de desejar Paz e um agrande impotência - pois nada consigo fazer sozinha -, perante as atrocidades a que vou assistindo no dia a dia, em Portugal, e fora deste.
Educadinha
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De Raul a 26.12.2009 às 22:38

Pois foi.

Os que se insurgem contra estas coisas podem ficar descansados que a morte desses militares faz com que eles estejam neste momento sentados a ver as noticias destes países. A história conta-nos coisas do arco da velha e a guerra esteve sempre na origem das grandes causas. Absurdo é este país que temos que em paz não consegue sustentar-se de pé.

Um abraço meu a ex colegas.
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De Arnold Layne a 27.12.2009 às 00:11

 "Apoio a guerra porque sou pela paz"  pareces o ABANA, ainda te habilitas a um prémio Nobel!

Ninguém lá está obrigado!
Em tempo de crise o que não falta é voluntários cheios de motivação para defenderem a pátria!Então umas missões longe do pais é que sabem bem, é sempre a entrar dinheiro em caixa.Os militares cá até se ferram uns aos outros para  serem os escolhidos para ir em tão nobre e perigosa aventura!

Morrem mais pessoas nas obras em Espanha do que nas nossas "prescindíveis" missões militares.

Enquanto não acabar este ciclo vicioso de fabricar armas e vende-las aos criminosos para depois os ir combater, iremos cair sempre no erro de defender a guerra como solução para a paz!
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De K2ou3 a 27.12.2009 às 00:44


( e a tropa, AQUI, não sai......)
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De Trastamara a 27.12.2009 às 01:14

Votos tb a favor duma pic co'os 
Vaders Retro Satin, todos 
abragados a um cruell afagao.
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De CORONEL NA RESERVA a 27.12.2009 às 01:20

Parece-me haver um certo equívoco: em Portugal não se debate, neste momento, a liberdade e direitos dos géneros. Esta matéria está consignada na Constituição Política da República e o que vai ser legislado daí decorre. É que a Carta, como se sabe, há muito tempo que não está em vigor.
Quanto aos militares, que sejam felizes e regressem depressa. Pode não parecer, mas o que precisamos por cá é de braços de trabalho.
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De Artur de Oliveira a 27.12.2009 às 04:02

A república só satisfaz caprichos inúteis e depois dá no que dá: falta de justiça, desemprego, falta de poder de compra, licenciados nos call centers, etc... Mas ainda assim apoio os soldados portugueses. Só espero é que o nosso país com esta república não atinja um dia os níveis de subdesenvolvimento a caminhar para os do Afeganistão...
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De Youri Paiva a 27.12.2009 às 05:07

Que comparação mais estúpida.

Se quisermos ir por aí, vamos dizer que os jantares de Natal sem electricidade, que a EDP não resolveu, pouco interessam comparado com os militares no Afeganistão - e que não se fale disso. Isso, e os problemas entre o Sócrates e o Cavaco, e coisas por aí que são faladas e discutidas neste blogue - e mais vale deixar de falar.

Sim, que se discuta o casamento gay, a adopção de crianças por casais gay e tudo o mais que for preciso. Do que é que tens medo? Da discussão?

E por mim os soldados portugueses não estariam no Afeganistão, mas por cá. Nada de simpatias com os talibans, mas esta guerra não cheira bem.
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De CORONEL NA RESERVA a 27.12.2009 às 16:12

Meu Caro Senhor Youri,
De electricidade e EDP não percebo nada. A minha arma é Artilharia, estou habituado a mandar umas boas descargas para o campo inimigo. Não esses tirinhos de feira sobre gays e outros assuntos perversos.
Alguém se mete com o casamento lá de sua casa? Não? Então deixe o casamento dos outros! Que cada um viva a sua vida. O Estado tem é que olhar por todos, sejam hetero ou homossexuais. Entendeu? Que Deus o esclareça.
Cumprimentos,
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De Marco Rafael Rodrigues a 27.12.2009 às 11:06

...e para a fragata Alvares Cabral que tem feito um brilharete nos mares da Somália!
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De Aristes a 27.12.2009 às 12:30

Acho que andas a ler muitas estórias da carochinha.
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De CORONEL NA RESERVA a 27.12.2009 às 16:04

Sr. Artur de Oliveira, Meu Ilustre Opositor,
O Senhor é um talassa fora do tempo e do modo. Lembre-se do Sidonismo, essa degenerescência republicana que deixou os nossos homens a apodrecerem nas trincheiras da Flandres. É preciso não esquecer a História, meu caro Senhor. O resto são episódios grotescos, dignos do youtube ou de qualquer telenovela da TVI, como esse içar da bandeira dos Braganças na domus da nossa cidade.
Cumprimentos,
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De Nuno a 28.12.2009 às 15:39

Caro Coronel.

Então agora a desgraça de La-Lys é culpa do Sidónio, enfim, é uma opinião.

O que dizer do tenebroso sr. Dr. Afonso Costa, que depois de roubar ao exercito todos os seus oficiais por serem monárquicos logo seus adversários políticos, contra a vontade dos Ingleses, sem dinheiro nem recursos nem estabilidade política, enviou os Portugueses para uma morte certa na grande guerra para com isso armar o seu pseudo-exército com dinheiro dos Ingleses de forma a perpetuar o seu regime de terror da carbonária e da formiga branca em Portugal ?

Foi o terrorismo e a loucura de Afonso Costa que matou milhares na Flandres, quando Sidónio Pais chegou ao poder já estava Portugal enfiado na guerra até ao pescoço, sem oficiais e mal armado; como é óbvio, frente a um exército organizado como era o Alemão, a desgraça foi inevitável !

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