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Amor

por Henrique Burnay, em 18.01.10

Os meus primeiros 15 minutos de qualquer ida ao IKEA são uma conversão ao romantismo. Assim que vejo casais a escolher sofás e a experimentar colchões, sou tomado por um sentimento absurdo de paixão pela humanidade e pelo amor (pode-se amar o amor). Há mais bonito numa vida a dois do que quando a cama ainda é importante, quando se escolhe um sofá de dois lugares? O amor é ao Sábado, no IKEA.

Certo, ao 16º minuto era capaz de fazer explodir a multidão que me aparece pela frente, em particular as criancinhas que se metem entre mim e a cadeira de que preciso, mas antes, antes acreditei na felicidade.  


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Ana Rita Salazar a 19.01.2010 às 19:30



Tenho acompanhado os seus comentários neste 31 desde sempre.Tem todo o meu apoio.Tem que se descer ao nível da ordinarona, para acabar com a ordinarona. Agora só falta mesmo brindar-nos com as suas "memória de um átomo"
Sou a favor da pluralidade.Gosto do debate de ideias, senão fica tudo muito morno, mas dentro dos limites do que é normal. E tem toda a razão: esta tresloucadinha não é normal.  Eu só não percebo é o que é que estes senhores estão há espera para convidar o J. da Ega para o 31. O J. da Ega, a Maria da Fonte, o Velho, a Marquesa, o Réspublica. Peço que me desculpem, mas escrevem muito melhor e dão a cara muito mais do que o comentadores fantasma deste blog que nunca aqui aparecem

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De Anónimo a 19.01.2010 às 20:05

Cara Rita Salazar,

Respondi-lhe...com quadras de Santo António...não viu? quer que lhas repita? Eu não quero que morra de branco...
Educadinha
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De Anónimo a 19.01.2010 às 23:12

"comentadores fantasma deste blog que nunca aqui aparecem"

Se são comentadores como é que nunca aparecem,
prima botinhas?

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