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Amor

por Henrique Burnay, em 18.01.10

Os meus primeiros 15 minutos de qualquer ida ao IKEA são uma conversão ao romantismo. Assim que vejo casais a escolher sofás e a experimentar colchões, sou tomado por um sentimento absurdo de paixão pela humanidade e pelo amor (pode-se amar o amor). Há mais bonito numa vida a dois do que quando a cama ainda é importante, quando se escolhe um sofá de dois lugares? O amor é ao Sábado, no IKEA.

Certo, ao 16º minuto era capaz de fazer explodir a multidão que me aparece pela frente, em particular as criancinhas que se metem entre mim e a cadeira de que preciso, mas antes, antes acreditei na felicidade.  


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Ana Sousa Dias a 19.01.2010 às 21:39

Isso só prova que o elitista e menino, Burnay não nasceu para estar junto do povo, ele odeia-o assim como às suas criancinhas, ele quereria e gostaria de ser uma espécie de Rainha de Inglaterra que quando vai às compras, ao Harrods,  etc. fecham-se quarteirões inteiros à plebe para que sua Alteza Real possa fazer as suas compras de peças de fazenda exclusivas sem ser importunada. Ou talvez gostasse de ser uma espécie de Rei da Pop que manda fechar um Centro Comercial Colombo para nele fazer compras. Os privilégios pagam-se bem caro, meu caro! Aprende-se a viver no meio do povo estando com ele no meio dele, quer um conselho, experimente servir o seu país dando instrução e educação, o melhor que souber e puder a menores infantis de um etnia à sua escolha, sugiro-lhe que comece pela etnia cigana. Siga o exemplo de António Guterres após o pântano e não tenha vergonha que não se vai arrepender.
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De Anónimo a 20.01.2010 às 00:47


RECOMPENSAM-SE
 
Todos quantos durante os próximos tempos manifestarem o seu apoio a esta minha peixeirada
 
Hahahaha
 
 
 
Educadinha
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De Anónimo a 20.01.2010 às 16:05



Quero dizer «Ega».Agora habituei-me à Educadinha. As empadas da marquesa de tão molinhas e quentinhas estão a fazer-me mal.

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