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Amor

por Henrique Burnay, em 18.01.10

Os meus primeiros 15 minutos de qualquer ida ao IKEA são uma conversão ao romantismo. Assim que vejo casais a escolher sofás e a experimentar colchões, sou tomado por um sentimento absurdo de paixão pela humanidade e pelo amor (pode-se amar o amor). Há mais bonito numa vida a dois do que quando a cama ainda é importante, quando se escolhe um sofá de dois lugares? O amor é ao Sábado, no IKEA.

Certo, ao 16º minuto era capaz de fazer explodir a multidão que me aparece pela frente, em particular as criancinhas que se metem entre mim e a cadeira de que preciso, mas antes, antes acreditei na felicidade.  


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Anónimo a 24.01.2010 às 22:36


Não Ega, sou eu a sua marquesa, a De Caralhás, pois agora confunde-me. Não pense mais nela, eu arroto tão bem e gosta tanto das minhas empadinhas, quentinhas, molinhas,com as papas de sarrabulho da Clarissa.
Já lhe comprei o escarrador, para lhe servir a sopa mesmo verdinha.
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De Anónimo a 24.01.2010 às 22:42

Não sei o que fazer. Só penso nela. Vou montar o burro e mando-me para a capital. Brunilde prepara-me aí a albarda.
Ega

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