por Henrique Burnay, em 05.03.07
Depois da excelente troca de posts aqui abaixo, resta-me desejar que algum dos 31s tenha uma namorada polícia. Não há nisto fetiche. Trata-se apenas de achar extraordinário que
o governo vá nomear um super-polícia na dependência do Primeiro Ministro e ninguém mais julgue isto extraordinariamente anormal. Cartões de identificação únicos, concentração de polícias, um Ministro da Administração Interna que manda no colega da Justiça (e que vai escolher quem vai mandar no director da PJ, em quem o MP gostava de mandar). Serei eu que sou fanático da liberdade (daquela liberdade individual, da liberdade dos que não gostam do Estado a vasculhar o tempo todo na vida das pessoas) ou há aqui mesmo uma tendência e uma lógica?
O país é manso.