"...às vezes, casos em que possa ser necessária a violência, violência legítima...."
por Manuel Castelo-Branco, em 19.01.10
Confesso que fiquei chocado com a entrevista de José Galamba, advogado dos terrorista da ETA ao jornal i
Além da total vacuidade e banalidade do conteúdo e após tripla insistência do entrevistador, José Galamba dá-nos uma resposta que secundariza e desdramatiza o drama o sofrimento e a violência exercida sobre as vitimas da ETA. E mais, por vezes essa violência tem justificação.
Simpatiza com as vítimas da ETA ou não?
Claro, é evidente. Em princípio. Não quer dizer que não possa conceber que haja, às vezes, casos em que possa ser necessária a violência, violência legítima. Resistência à invasão espanhola.
Vale a pena recordar ao Sr. José Galamba que até hoje, a ETA assassinou mais de 6000 vitimas inocentes. 6000 pessoas que ficaram sem pai, sem marido, sem irmão, sem filhos.
Vitimas inocentes, gratuitas cujo único pecado foi estarem no local errado na hora errada ou terem desempenhado com profissionalismo e sentido de dever a função para a qual foram nomeados,
Lamentável e desprezível esta posição. Fraco homem este.
lavagem de mãos e outras medidas profiláticas
De Miguel a 19.01.2010 às 18:47
so um pequeno ponto?
Quantas pessoas, pais, filho, irmas, avós, maes, etc. matou a policia e o exercito do estado espanhol na ocupaçao continua de territorio basco? lembrem-se que o pais basco so pertence ao estado espanhol, desde o seculo vinte, e que a sua anexação e continua ocupaçao sempre foi sangrenta.
quantos presos politicos, quantos jornais fechados, quantos estudantes e intelectuais vitimas de violencia por defenderam a independencia existem?
eu pessoalmente vejo a questao basca como uma guerra, de um lado a superpotencia com exercito "legitimado" o estado espanhol, do outro a guerrilha apelidada de terrorista... mas é uma guerra real que existe todos os dias...
http://www.wook.pt/ficha/euskadi-a-guerr
espreitem este livro qdo puderem, de alguem que foi para o pais basco fazer verdadeira investigação jornalistica, em vez de ficar alojado num hotel em madrid e comentar os press release do estado espanhol sobre a ETA.
Quantas pessoas, pais, filho, irmas, avós, maes, etc. matou a policia e o exercito do estado espanhol na ocupaçao continua de territorio basco? lembrem-se que o pais basco so pertence ao estado espanhol, desde o seculo vinte, e que a sua anexação e continua ocupaçao sempre foi sangrenta.
quantos presos politicos, quantos jornais fechados, quantos estudantes e intelectuais vitimas de violencia por defenderam a independencia existem?
eu pessoalmente vejo a questao basca como uma guerra, de um lado a superpotencia com exercito "legitimado" o estado espanhol, do outro a guerrilha apelidada de terrorista... mas é uma guerra real que existe todos os dias...
http://www.wook.pt/ficha/euskadi-a-guerr
espreitem este livro qdo puderem, de alguem que foi para o pais basco fazer verdadeira investigação jornalistica, em vez de ficar alojado num hotel em madrid e comentar os press release do estado espanhol sobre a ETA.
De de Vasconcelos a 19.01.2010 às 21:02
Que estupidez! O estado espanhol é uma democracia cujos governos são eleitos também com os votos bascos ( e galegos e catalães e etc.)
De Miguel a 19.01.2010 às 21:26
entao pk o estado espanhol tem tanto medo de deixai os bascos referendar a sua independencia?
De V.Melo a 19.01.2010 às 21:49
A esquerda bovina, sanguinolenta e taurina. Como sou compatriota deste tipo, as minha solidariedade e as minhas desculpas ao povo espanhol.
De hajapachorra a 20.01.2010 às 04:17
Mais uma acha para a fogueira do terrorismo gramatical que vai por aqui: na Península Ibéria há várias línguas e diversas nações mas só dois estados e está muito bem assim. É uma estupidez pensar que Portugal ganha alguma coisa com o desmembramento da Espanha. Assim como é uma crime histórico ligar Portugal à 'Europa' por Madrid. Só uma geração socretina, ignorante e pacóvia, podia não só aceitar isto como inchar com tal espanholice.
De Anónimo a 20.01.2010 às 21:30
E o Resputica é o primeiro terrorista gramatical do universo do 31 da Armada.
De Anónimo a 21.01.2010 às 13:52
Ainda bem que não fala à Comunicação Social...se o bastonário dá por ele....
Educadinha
De Anónimo a 21.01.2010 às 13:53
Resputica,
Traduz meu, que tu é que percebes de linguagem coloquial.
Estado Novo
Traduz meu, que tu é que percebes de linguagem coloquial.
Estado Novo
De Anónimo a 23.01.2010 às 16:09
Não conchigo. Estou ocupado com o meu cargo.
Mas vô preguntare ao Pachos coelho, e o que ele mi dissere eu ripito.
Relespública
Mas vô preguntare ao Pachos coelho, e o que ele mi dissere eu ripito.
Relespública
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