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Confesso que fiquei chocado com a entrevista de José Galamba, advogado dos terrorista da ETA ao jornal i 

 

Além da total vacuidade e banalidade do conteúdo e após tripla insistência do entrevistador, José Galamba dá-nos uma resposta que secundariza e desdramatiza o drama o sofrimento e a violência exercida sobre as vitimas da ETA. E mais, por vezes essa violência tem justificação.

 

Simpatiza com as vítimas da ETA ou não?

Claro, é evidente. Em princípio. Não quer dizer que não possa conceber que haja, às vezes, casos em que possa ser necessária a violência, violência legítima. Resistência à invasão espanhola.

 

Vale a pena recordar ao Sr. José Galamba que até hoje, a ETA assassinou mais de 6000 vitimas inocentes. 6000 pessoas que ficaram sem pai, sem marido, sem irmão, sem filhos.

 

Vitimas inocentes, gratuitas cujo único pecado foi estarem no local errado na hora errada ou terem desempenhado com profissionalismo e sentido de dever a função para a qual foram nomeados, 

 

Lamentável e desprezível esta posição. Fraco homem este.

 

 


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De carneiro a 19.01.2010 às 15:02

"Espanha é o único país na União Europeia acusado de tortura."


Não sei se assim será. O relatório anual, quer da amnistia internacional quer da Casa Branca, dizem o contrário.

Aliás, há 25 anos que, sendo o caso, denuncio ao Juiz que o meu preso foi agredido para confessar, e há 25 anos que oiço raspanetes mais ou menos educados dos juízes, por estar a por em causa a honorabilidade da PJ.

Mas já houve uma condenação  em Faro por tortura - a Mãe do "caso Joana", mas ela coitada nem se atreveu a dizer quem lhe tinha batido. Mas o Colectivo deu como provado a tortura.

Cá para mim foi o Inspector do costume: o Escada-Abaixo.
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De Réspublica a 19.01.2010 às 18:04

Olhe eu tive um que foi o Juiz que disse em julgamento que não tinha dúvida que ouve agressões por parte da PSP...
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De Anónimo a 20.01.2010 às 21:27

O juíz disse que «ouve» agressões da PSP? Então não podia ter julgado o caso. Devia ter sido testemunha.

Deve querer dizer que «houve», e que os juízes têm uma coisinha chamada de livre convicção.

Contra o novo acordo ortográfico aplicado pelo Resputica
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De Anónimo a 21.01.2010 às 13:50


Mais uma do Respublica. ehehheh

Educadinha

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