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Visto que hoje é dia de polvo na praça, deixem-me falar de outro tipo desta espécie tentacular: o polvo jornalístico. Promovido pelos pseudo defensores/mártires da liberdade de informação/expressão, este é o polvo que resolveu o problema “Santana Lopes”, que está a resolver o problema “José Sócrates” e que resolverá o próximo problema, seja de que partido for. É que, ao contrário do que muitos pensam, isto não é uma questão de partidos ou carácteres. Este polvo não quer saber disso. Apenas está interessado em instituir uma nova ideia de Estado de Direito assente na seguinte trave mestra: todos devemos ser responsabilizados pelos actos que praticamos, excepto eles próprios. Porque quem os tenta responsabilizar está a promover a institucionalização da censura.
Quase certo da sua olímpica indiferença, saiba mesmo assim V. Senhoria que aquilo que eu sinto ao ler as páginas da edição de hoje do semanário Sol não é euforia nem júbilo como insistentemente pretende.
É indignação, raiva e impotência.
Se V. Senhoria é uma pessoa de bem só posso concluir que é imprudente e opina sobre um evento que desconhece. Ou seja: escreve acerca de coisas que NÃO LEU e que nada têm a ver com a edição de hoje do semanário Sol.
Mas SE LEU, nesse caso dou-me ao trabalho e á deselegância de lhe dizer que VÁ BARDAMERDA.
Quase certo da sua olímpica indiferença, saiba mesmo assim V. Senhoria que aquilo que eu sinto ao ler as páginas da edição de hoje do semanário Sol não é euforia nem júbilo como insistentemente pretende. É indignação, raiva e impotência.
Se V. Senhoria é uma pessoa de bem só posso concluir que é imprudente e opina sobre um evento que desconhece. Ou seja: escreve acerca de coisas que NÃO LEU e que nada têm a ver com a edição de hoje do semanário Sol.
Mas SE LEU, nesse caso dou-me ao trabalho e á deselegância de lhe dizer que VÁ BARDAMERDA.