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O Congresso do PSD foi convocado para permitir o aparecimento de novos candidatos. Mas os "desejados" não apareceram. Foi convocado para alterar os estatutos. Mas não se tocou na eleição do líder. Esperou-se do Congresso que travasse a dinâmica de vitória que Passos Coelho vem acumulando desde o dia que apresentou o seu projecto político ao País sob a forma de um livro. Mas essa dinâmica, longe de ser travada, consolidou-se e expandiu-se no Congresso.
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