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O partido que mais engordou o Estado, que mais se instalou na administração central e autárquica, que mais fez por prover os serviços públicos de gente incompetente, que mais gala faz da sua tradição de fomento estatista, que mais depende das solidariedadezinhas paroquiais da vida política portuguesa, quer agora redimir-se e fazer tudo ao contrário do que fez em toda a sua história. Mas de que exércitos dispõem Passos Coelho e os seus bem-intencionados vice-presidentes da sociedade civil para esta guerra? Os que naquele votaram por acharem que ele lhes assegurará os tão amados lugarzinhos, presumo.