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Se há personalidade que a política portuguesa não podia dispensar é esta da envergadura do Dr. Nogueira Leite, o Professor. Não devia mesmo dar troco a um piqueno como eu. Não devia mesmo. Eu não existo. Ninguém me conhece nem sequer alguma vez fui visto. Beneficio, ao contrário do contido grandalhão que se esconde debaixo do seu fato, das doçuras do anonimato. Mas dos anónimos, excitadotes ainda por baixo, não se pode esperar nada. Mas de Vossa Giganteza, Senhor... só não temo as cabeçadas. Não por duvidar da dureza do seu crâneo. Mas tenho esperança que a agilidade dos seus abdominais não permita rebaixar-se tanto.
A propósito, não fique zangado. Fui só uma vez, uma, à Praínha, já depois de 90, seguramente (que confissão horrível). A A22 para mim, que ainda por cima sou praticamente teenager, é só uma autoestrada. Ah, e deixe-me que lhe diga: "avezinha" e "popularucho", vindos da sua pena, são de uma ternura, como direi?, encantadora. E obrigado por me dar alguma relevância. Não faz ideia o que isso me honra. A sério. Até nisso o meu querido amigo é grande. Vou avisar os tios, tá?