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Ela hoje acordou assim...

por Francisco Mendes da Silva, em 30.05.10

 

... cheia de razão:

 

... um dos aspectos desgradáveis desta crise foi ter obrigado os portugueses a falar de dinheiro. Mas já que o tema nos escolheu a nós, então que seja discutido com seriedade e rigor. Antes de mais, há que abolir a expressão «cortes simbólicos». Nada na poupança é simbólico, como bem saberá Belmiro de Azevedo. Desde as flores em São Bento - 60 mil euros em flores é uma piada parecida à dos três laptops para os deputados - às fundações, tudo conta. Esta notícia do DN apresenta uma solução sensata de redução de custos, que não implica chatear o contribuinte mais aflito. Estes últimos dias têm sido estimulantes deste ponto de vista. Como está tudo muito cansado disto, e ninguém percebe porque é que há medidas de austeridade «inevitáveis» que penalizam fortemente os que menos têm, é hora de reagir. E apresentar novas contas publicamente é a maneira mais eficaz de o fazer. O primeiro partido que elabore um plano alternativo decente, com as contas bem feitas e rigorosamente justificadas, vai ganhar muitos votos. Mudando de assunto, ou nem tanto, esta fotografia, tirada à socapa e twittada, faz lembrarum quadro do Hogarth que gostava de ver um dia.

 

Da Charlotte


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Alexandre Kulcinskaia a 31.05.2010 às 08:36

Um partido que elabore um plano alternativo decente e que tire uma grossa fatia de lucros à classe bancária e que acabe com os prémios vergonhosos atribuidos aos administradores de empresas públicas e semi públicas.
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http://kulcinskaia.blogs.sapo.pt/

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