por Vítor Cunha, em 20.03.07
Nesta comédia do CDS, e depois dos incidentes de Domingo, surgiram pensamentos e comentários de virgens incomodadas com os rumos da democracia-cristã. Não deviam impressionar-se tanto. Quem tem memória certamente recordará um título de «O Jornal» de há alguns anos:«Freitas chamou-me filho da puta». O Freitas era o do Amaral, e o queixoso Nuno Abecassis.
Se a história da nossa imberbe democracia se cruza com a do CDS, a do CDS cruza-se com a intriga, a malfeitoria interna e a agressão verbal. Pensar que este partido de Castro, Pinto e Portas é diferente do de Freitas ou de Lucas Pires é um erro, ou esquecimento.
O ADN do CDS não dá para mais - talvez. E transformou-se numa feroz máquina de destruição de pessoas com talento, como Pires, Adriano ou Portas.
lavagem de mãos e outras medidas profiláticas
Caro sr. Dores,
obrigado pela ajuda na descoberta da melhor definição da coisa em análise: «Massacre no Texas». Humor e sangue, serras mecânicas e nonsense.
vc
De André de Soure Dores a 21.03.2007 às 22:19
E não é que se perdeu mesmo! Se o João Bénard da Costa sabe disso... Só posso lamentar.