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“não concordo com a consagração das directas nos estatutos - uma opção contrária à tradição dos centristas, com um historial de congressos muito disputados".
(Pedro Mota Soares, DN, 20 Maio 2005)

“João Rebelo garante desde já que votará contra a proposta - porque "as eleições directas desvalorizam o congresso e dão demasiado peso às estruturas de Lisboa e Porto”
(João Rebelo, DN, 21 Maio 2005)

"O líder parlamentar do CDS não vai estar no Conselho Nacional deste fim-de-semana, mas vai enviar uma comunicação manifestando-se contra a eleição directa do líder. Melo diz ainda que com as directas «bastará um sindicato de votos de Lisboa e do Porto para eleger o líder». (Nuno Melo, Expresso, 21 Maio 2005)

“É uma moda que estamos a importar dos partidos de esquerda", “esta fórmula "mata os congressos”. "Num partido que tem 20 ou 30 mil militantes, pode prestar-se a movimentações populistas”
(António Pires de Lima, DN, 21 Maio 2005)