a reforma da segurança social
por Rodrigo Moita de Deus, em 07.08.10
Recebemos por invalidez, porque estudamos, porque não trabalhamos, porque trabalhamos, porque não queremos trabalhar. Recebemos por filho, por dependente e por pai,. Por curiosidade fui ver: contei 31 apoios, subsídios e pensões. Trinta e um apoios subsídios e pensões. Trinta e um formulários, trinta e um sistemas, trinta e um departamentos, trinta e uma funções. Preenchemos papel para dizer que alguém morreu. Preenchemos outro para o enterro. Trinta e um tipos de prestação social. Sistemas dentro de sistemas, formulários dentro de documentos, dentro de sistemas, dentro de sistemas, dentro de outros sistemas. E milhares de funcionários para tratar da papelada dos sistemas todos. Algo assim não pode ser eficiente.
lavagem de mãos e outras medidas profiláticas
De BIGSTROKE a 08.08.2010 às 01:35
É curiosa a nossa "demo-cracia" parlamentarista para uns semi-presidencialista para outros.
Vivemos 30 +- anos de alternância democrática (o termo faz-me lembrar aqueles bares da noite onde se pagam garrafas de espumante barato por uns beijinhos e apalpadelas). O povo teve direito a escolher,e durante os primeiros anos de entrada na CEE (ainda se lembrão ou eram jovens?) entrarão muitas centenas de milhões a fundo perdido. Aquilo eram vivendas de morada e vivendas no campo ou na praia, os famosos carros de todo terreno dispararam as vendas em portugal, tudo a fundo perdido dado pela velha Europa, agora somos menbros da EU a 27, está toda agente a ver quem consegue acusar quem daquilo que taambém fêz, faz lembrar uma guerra de casas todas com telhados de vidro.
O Resultado vai ser (vai não já está ser) titulos de divida Soberana a serem leiloados (private equety buying) e até a classe média alta (alguns ainda escapão) a ver como justifica: as férias na neve em janeiro, ou o Natal na América do sul, ou aquela baixa médica (prestações superores a 2000 ou 3000 euros de psiquiatria) para poderem ir ás compras a londres ou paris ou quiçá há Big Apple.
Vivemos 30 +- anos de alternância democrática (o termo faz-me lembrar aqueles bares da noite onde se pagam garrafas de espumante barato por uns beijinhos e apalpadelas). O povo teve direito a escolher,e durante os primeiros anos de entrada na CEE (ainda se lembrão ou eram jovens?) entrarão muitas centenas de milhões a fundo perdido. Aquilo eram vivendas de morada e vivendas no campo ou na praia, os famosos carros de todo terreno dispararam as vendas em portugal, tudo a fundo perdido dado pela velha Europa, agora somos menbros da EU a 27, está toda agente a ver quem consegue acusar quem daquilo que taambém fêz, faz lembrar uma guerra de casas todas com telhados de vidro.
O Resultado vai ser (vai não já está ser) titulos de divida Soberana a serem leiloados (private equety buying) e até a classe média alta (alguns ainda escapão) a ver como justifica: as férias na neve em janeiro, ou o Natal na América do sul, ou aquela baixa médica (prestações superores a 2000 ou 3000 euros de psiquiatria) para poderem ir ás compras a londres ou paris ou quiçá há Big Apple.
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