31 da Armada

Duartes Limas e que tais são a prova de que o ditado popular "o habito nao faz o monge" se tornou obsoleto.
Qualquer sacana, bandido ou patife de fato e gravata se torna numa pessoa honrada e com direito a manifestar a sua mais profunda e veemente blhá-blhá-blhá - e.g. Dias Loureiros, Vales de Azevedos, Oliveiras e Costas, Joões Pereiras Coutinhos... (este último na qualidade de desonestidade intelectual) -  diante a mínima suspeição.
Acontece que o individuo tem depositada numa das suas contas seis milhões e tal e euros que não lhe pertencem. Repare-se, numa conta da qual é titular (ao menos isso, não o meteu numa conta do sobrinho taxista).

este desenvolvimento todo porquê? Se a ex-companheira do Feiteira não tem familiares conhecidos... se não o pretende devolver à filha deserdada (que parece que e comunista, imagine-se)... pretende o quê?? passar um recibo e esperar que o assunto morra?
Alem do mais... e isto é que é de novela (!!) parece não manifestar qualquer interesse na resolução do caso do assassinato da sua ex-cliente:
«-  Mas então, voce é o único que terá visto a mulher misteriosa com quem a deixou e não ajudou na elaboração de um retracto-robô?
- Não mo pediram.... (encolhendo os ombros)»

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