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um blog serve é para estas coisas

por Rodrigo Moita de Deus, em 29.08.10

Conheço Duarte Lima há muitos anos. Como homem público pode-se admirar o extraordinário trabalho que desenvolveu no combate à Leucemia. Como homem política pode-se gostar mais. Pode-se gostar menos. Pode-se concordar ou discordar em absoluto. Pode-se isso tudo. Mas associar o seu nome a um caso de homicídio é incompreensível. Teimar no assunto para alimentar uma novela é injustificável.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De David Kellen a 30.08.2010 às 12:18

Não conheço o Sr. Duarte Lima, e mesmo se conhecesse não estaria na posição de dizer se ele está inocente ou culpado, como alguns comentadores aparentemente estao.
Compreendo que pessoas que lhe sejam próximas, como aparentemente é o caso do Rodrigo, acreditem piamente na sua inocência e que critiquem perseguições mediáticas como as que se tem verificado.

Eu pessoalmente também critico os julgamentos sumários que andam a ser feitos um pouco por toda a parte. A honra e dignidade das pessoas não pode ser enxovalhada de uma forma assim gratuita.

Contudo,  dizer que associar o seu nome a um homicídio é incompreensivel, e que teimar no facto é injustificável, já acho um pouco excessivo. O Sr. Duarte Lima está de facto, associado a um crime de homicídio, e as circunstancias dessa "associacao" (esteja inocente ou culpado) estao por esclarecer. Dado que este é um caso policial que gera interesse na populacao, não considero que o seu desenvolvimento nos meios de comunicacao seja de todo incompreensivel ou injustificavel.

Nota: para os intelectualmente mais desonestos, o modo como este caso deve ser gerido pelos meios de comunicacao (ou pelo proprio Sr. Duarte Lima) é completamente distinto de outros que envolvem figuras políticas. Que eu saiba o Sr. Duarte Lima não ocupa nenhum cargo público, nem os contornos deste caso estao de algum modo associados a qualquer orgao politico. Por isso não tem de necessariamente dar satisfacoes à populacao/parlamento/etc. Apenas aos investigadores policiais.
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De montenegro a 30.08.2010 às 13:41



Quem pôs em equação DDL, foi o Judice, que é defensor de uma das partes, acerca da transferência(s) para uma sua conta, de avultada(s) importância(s), não foi?

 

Devo dizer, que a entrevista na RTP,a uma sua colega de partido, precisava de a escutar, mais 20 vezes. Sou  aparvalhado, não  há  nada a fazer.

 

Vai correr muita tinta? vai virar Telenovela da SIC? não sei

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