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Luís Naves, vamos lá por partes. Apesar de escrever posts "contra a liberdade", eu compro jornais portugueses. Portanto sou um consumidor da imprensa nacional. E há muitos anos que leio os espaços que a imprensa portuguesa dedica à realidade política americana, e é notória (pelo menos para mim) a parcialidade (como referi, com excepções - por exemplo, gostei bastante de ler as reportagens que o jornalista Ferreira Fernandes publicou no DN e JN na parte final da campanha presidencial de 2008) com que tratam a direita e a esquerda americana. E não falo, obviamente, dos artigos de opinião. Para não recuar muito, basta recordar o que se foi escrevendo em Portugal durante a campanha de 2008. Será que alguém é capaz de dizer que a cobertura da imprensa portuguesa entre Obama e McCain foi imparcial? Não me parece.
Se o que existe lá fora é que é bom? Haverá bons e maus exemplos. Como em Portugal. Certamente continuarei a escrever, com toda a liberdade, sobre o que considero certo ou errado. O jornalismo não está acima da critica, tal como não estão aqueles que o criticam. Isso para mim é que é liberdade de expressão.